Chemical control of morning glory as a function of water restriction levels
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Data
2014-06-01
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
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Editor
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (inglês)
Among the herbicides recommended for the dry season and registered to sugarcane crop, amicarbazone, isoxaflutole and the association diuron + hexazinone + sulfomethuron-methyl can be highlighted. These are pre-emergence herbicides efficient against broad-leaved weeds. Morning glory causes large losses in infested sugarcane fields by bending the stalks and interfering in harvesting. In this study the effectiveness of pre-emergence herbicides for two species of morning glory (Ipomoea hederifolia and Ipomoea grandifolia) was evaluated. Treatments were arranged in completely randomized factorial design (4 x 7). There were four periods of water restriction (0, 30, 60 and 90 days), seven chemical treatments [diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1387 + 391 + 33.35 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1507.5 + 425 + 36.25 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl (1658.25 + 467.5 + 39.87 g a.i. ha-1), diuron + hexazinone + sulfometuronmethyl (1809 + 510 + 43.5 g a.i. ha-1), amicarbazone (1190 g a.i. ha-1), amicarbazone + isoxaflutole (840 + 82.5 g a.i. ha-1)] and a control with no application. At 7, 14, 21 and 28 days after the restoration of moisture, control was visually evaluated. After the final evaluation, the dry mass of morning glories was measured. At 90 days of water restriction, diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl was more effective to control I. hederifolia than the amicarbazone + isoxaflutole tank mixture. The four diuron + hexazinone + sulfometuronmethyl doses have reduced morning glory dry mass to zero; whereas treatments with amicarbazone have not. The most effective treatment for morning glory control was diuron + hexazinone + sulfometuron-methyl. This result may be due to a possible synergistic interaction.
Resumo (português)
Entre os herbicidas recomendados para a época seca e registrados para a cultura da cana-de-açúcar estão amicarbazone, isoxaflutole e a associação diuron + hexazinona + sulfometuronmetil. Esses herbicidas apresentam ação em pré-emergência e atuam em plantas daninhas de folha larga. Cordas-de-viola provocam grandes perdas em canaviais infestados, causando tombamento da cana e interferindo nas operações de colheita. Neste estudo foi avaliada a eficácia de controle de herbicidas pré-emergentes em duas espécies de corda-de-viola (Ipomoea hederifolia e Ipomoea grandifolia). Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial 4 x 7. Foram quatro períodos de restrição hídrica (0, 30, 60 e 90 dias), sete tratamentos químicos [diuron + hexazinona + sulfometuron-metil (1.387 + 391 + 33,35 g i.a. ha-1), diuron + hexazinona + sulfometuron-metil (1.507,5 + 425 + 36,25 g i.a. ha-1), diuron + hexazinona + sulfometuron-metil (1.658,25 + 467,5 + 39,87 g i.a. ha-1), diuron + hexazinona + sulfometuron-metil (1.809 + 510 + 43,5 g i.a. ha-1), amicarbazone (1.190 g i.a. ha-1) e amicarbazone + isoxaflutole (840 + 82,5 g i.a. ha-1)] e um controle sem aplicação. Após 7, 14, 21 e 28 dias do restabelecimento da umidade, foram realizadas avaliações visuais de controle. Depois da última avaliação, foi determinada a massa seca das cordas-de-viola. Após 90 dias de restrição hídrica, diuron + hexazinona + sulfometuron-metil controlou I. hederifolia de forma mais eficaz que a mistura de amicarbazone + isoxaflutole. As quatro doses de diuron + hexazinona + sulfometuron-metil reduziram a massa seca das cordas-de-viola a zero, o que não aconteceu com os tratamentos com amicarbazone. O tratamento mais eficaz para o controle de corda-de-viola foi diuron + hexazinona + sulfometuron-metil em todas as doses estudadas; esse resultado pode se dever a possíveis relações de sinergismo entre esses produtos.
Descrição
Idioma
Inglês
Como citar
Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 32, n. 2, p. 345-353, 2014.