Direcionamento de peptídeos tolerogênicos da proteína de choque térmico 60 para células dendríticas utilizando anticorpos anti-DEC-205

dc.contributor.advisorSilva, Hernandez Moura [UNESP]
dc.contributor.advisorPelizon, Ana Cláudia [UNESP]
dc.contributor.authorManin, Graziele Zenaro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:21:51Z
dc.date.available2015-03-23T15:21:51Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractA indução de tolerância imunológica em situações altamente desejadas como no transplante e em doenças autoimunes permanece um grande desafio para pesquisa científica de tradução. Nesse contexto, o estudo das proteínas do choque térmico (HSPs) e seus peptídeos vêm trazendo informações relevantes sobre o controle da reposta imune. Dados da literatura mostram que alguns de seus peptídeos apresentam propriedades imunorreguladoras, como os peptídeos N3 e N7 da HSP60. Além disso, tem se mostrado que a apresentação de antígenos em contextos específicos por células dendríticas (DCs) pode favorecer o estabelecimento da tolerância imunológica. Dessa forma, o direcionamento dos peptídeos tolerogênicos da HSP60, N3 e N7, in vivo, para DCs, com o intuito de essas células apresentarem esses peptídeos em um contexto imunorregulador, pode induzir um estado de tolerância. Assim, nesse trabalho, tivemos como objetivo a produção de anticorpos (Acs) contra o receptor DEC-205 de DCs conjugados com os peptídeos N3 e N7 da HSP60. Esses Acs, ao se ligarem ao DEC-205 nas DCs, podem ser fagocitados, processados e por fim apresentados a células T em um contexto imunorregulador. Para tal, foram realizadas transfecções de células HEK-293T e CHO com plasmídeos codificando as cadeias leve e pesada dos respectivos Acs a fim de se obter essas proteínas recombinantes. Podemos observar que as células HEK apresentaram uma produção mais eficiente dos Acs quando comparadas com as células CHO (120 vs 30 ng/ml, respectivamente), apesar disso a produção dos Acs ficou abaixo do esperado impossibilitando a realização ensaios in vivo. Além disso, realizamos um ensaio de ligação do Ac anti-DEC-N7 a superfície de DCs e observamos que os Acs produzidos apresentam capacidade de se ligarem a superfície dessas células. Concluímos que os anticorpos recombinantes anti-DEC-205 são capazes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.identifier.aleph000701277
dc.identifier.citationMANIN, Graziele Zenaro. Direcionamento de peptídeos tolerogênicos da proteína de choque térmico 60 para células dendríticas utilizando anticorpos anti-DEC-205. 2011. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biomédicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2011.
dc.identifier.filemanin_gz_tcc_botib.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119786
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectImunoglobinas - Peptídeospt
dc.subjectImunocomplexospt
dc.subjectTolerancia imunologicapt
dc.titleDirecionamento de peptídeos tolerogênicos da proteína de choque térmico 60 para células dendríticas utilizando anticorpos anti-DEC-205pt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biomédicas - IBBpt

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