Fatores físicos e idade da matriz na incubação de ovos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica)

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Data

2013-02-05

Orientador

Macari, Marcos

Coorientador

Pós-graduação

Zootecnia - FCAV

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

O processo de incubação de ovos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japônica) atualmente passa por um processo de padronização, ao contrário de espécies como galinhas e perus, os quais têm sua incubação bastante estudada e padronizada. Os objetivos do presente trabalho foram: avaliar a qualidade dos ovos durante a vida produtiva da matriz e determinar a temperatura, a umidade relativa, a frequência de viragem e idade da matriz que resultem em melhores índices na incubação de ovos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). No primeiro experimento, avaliou-se a qualidade de ovos e a condutância da casca nas idades de 8, 14, 21 e 31 semanas. No segundo ensaio, testou-se as temperaturas de incubação de 36,5, 37,5 e 38,5°C durante a vida produtiva da matriz (8, 14, 21 e 31 semanas). O terceiro experimento avaliou duas umidades relativas (60 e 70%) nas idades de 8, 14, 21 e 31 semanas. No quarto ensaio testouse frequências de viragem (0,5, 1 e 2h), quando as matrizes tinham idades de 8, 14, 21 e 31 semanas. Concluiu-se que matrizes com 14 semanas produzem ovos de melhor qualidade, ao passo que, matrizes com 31 semanas produzem ovos de pior qualidade. Matrizes de 8 semanas produzem ovos com menor condutância da casca. Sugere-se o uso de 38,5°C de temperatura durante a incubação, uma vez que houve redução na duração de incubação, melhora da eclodibilidade e qualidade das codornas. Recomenda-se o uso de 60% de umidade relativa na incubadora e virar os ovos a cada 2 horas, pois proporcionaram melhores resultados na incubação. A idade da matriz influenciou o processo de incubação dos ovos, sendo que os melhores resultados foram obtidos de ovos de matrizes com 14 e 21 semanas de idade

Resumo (inglês)

The process of incubation of Japanese quail (Coturnix coturnix japonica) eggs is currently undergoing a process of standardization, unlike species such as chickens and turkeys, which have their incubation well studied and standardized. The objectives of this study were to evaluate the quality of the eggs during the breeder productive life and determine the temperature, relative humidity, turning frequency and breeder age that result in better Japanese quail’s (Coturnix coturnix japonica) eggs incubation rates. In the first experiment, it was evaluated the eggs' quality and shell conductance at ages 8, 14, 21 and 31 weeks. In the second assay, it was tested the incubation temperatures of 36.5, 37.5 and 38.5 ° C during the breeder productive life (8, 14, 21 and 31 weeks). The third experiment evaluated two relative humidities (60 and 70%) at ages 8, 14, 21 and 31 weeks. In the fourth trial it was tested turning frequencies (0.5, 1 and 2h), when the breeders were 8, 14, 21 and 31 weeks old. It was concluded that breeders with 14 weeks produce better quality eggs, in contrast to breeders with 31 weeks that produce eggs of poorer quality. Breeders of 8 weeks produce eggs with lower shell conductance. It is suggested the use of 38.5 ° C temperature during incubation once it reduced the incubation time, improved hatchability and quail's quality. It is recommend the use of 60% of humidity in the incubator and turn the eggs on every 2 hours, because they provided better results in incubation. The breeder age influenced the eggs' incubation process, being the best results obtained from eggs of birds with 14 and 21 weeks of age

Descrição

Idioma

Português

Como citar

HADA, Fabricio Hirota. Fatores físicos e idade da matriz na incubação de ovos de codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica). 2013. x, 120 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2013.

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