Comparison of pulse pressure variation and plethysmographic variability index to predict fluid responsiveness in anesthetized cats
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Data
2023-02-27
Autores
Orientador
Teixeira Neto, Francisco José
Coorientador
Pós-graduação
Anestesiologia - FMB
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Tese de doutorado
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (inglês)
Objective To compare the ability/accuracy of pulse pressure variation (PPV) and plethysmographic variability index (PVI) to predict fluid responsiveness (FR) in anesthetized cats. Study design Prospective, experimental study. Animal population Thirty-one healthy cats (2.7–5.0 kg). Methods During isoflurane anesthesia and volume-controlled ventilation [tidal volume (VT): 12 mL kg-1, 30% of inspiratory pause] a femoral artery catheter was used to measure transpulmonary thermodilution stroke volume (SVTPTD) and PPV. A pulse oximeter probe placed on the tongue measured PVI. Variables were recorded before and after a fluid challenge (FC) with 10 mL kg-1 of lactated Ringer´s over 10 minutes. Based on percent changes in SVTPTD induced by the FC, cats were grouped into responders (SVTPTD ≥15%) or nonresponders (SVTPTD <15%) to volume expansion. Results Four animals were excluded from analysis because of unstable hemodynamic conditions. The FC increased SVTPTD by 21.7 (17.5–38.1)% [median (range)] in responders (n = 15) and by 8.8 (-10.6–14.3)% in nonresponders (n = 12). In two cats, the monitor failed to provide PVI values. The area under the receiver operating characteristics curve (95% confidence intervals) was 0.853 (0.664–0.959) for PPV and 0.702 (0.490–0.914) for PVI. PPV values >17% predicted responders to volume expansion with 75% specificity and 86.7% sensitivity (p <0.0001); PVI did not show predictive ability (p = 0.062). The range of PPV values associated with higher probability of false positives (18–23%) was larger and included more animals (11/27 cats) than the range associated with higher probability of false negatives (14–17% and 4/27 cats, respectively). Conclusions and clinical relevance PPV >17% predicted responders to volume expansion with an increased probability of false positive results, suggesting that a VT of 12 mL kg-1 is excessively large for accurate prediction of FR in feline species. PVI showed limited clinical application in cats.
Resumo (português)
Objetivo– Comparar a habilidade e acurácia da variação da pressão de pulso (VPP) e do índice de variabilidade pletismográfica (IVP) para predizer a fluido responsividade (FR) em gatos anestesiados. Delineamente experimental– Estudo experimental prospectivo. Animais– Trinta e um gatos hígidos (2,7–5,0 kg). Material e Método– Durante anestesia com isoflurano sob ventilação mecânica controlada a volume [volume corrente (VT): 12 mL/kg, pausa inspiratória de 30%], um cateter na artéria femoral foi utilizado para mensurar o volume sistólico por termodiluição transpulmonar (VSTDTP) e a VPP. Um oxímetro de pulso posicionado na língua mensurou o IVP. As variáveis foram registradas antes e após o desafio volêmico (DV) com 10 mL/kg de Ringer Lactato administrados em 10 minutos. Com base no aumento percentual do VS induzido pelo DV, os gatos foram classificados como respondedores (VSTDTP ≥15%) ou não respondedores (VSTDTP <15%) à expansão volêmica. Resultados– Quatro gatos foram excluídos da análise estatística por instabilidade hemodinâmica. O DV aumentou o VSTDTP em 21,7 (17,5–38,1)% [mediana (intervalos)] nos respondedores (n = 15) e em 8.8 (-10,6–14,3)% nos não respondedores (n = 12). Em dois gatos, o monitor falhou em fornecer os valores do IVP. A área sob a curva “receiver operating characteristics” (ROC) e intervalos de confiança de 95% foi de 0,853 (0,664–0,959) para a VPP e 0,702 (0,490–0,914) para o IVP. A VPP >17% predisse respondedores à expansão volêmica com especificidade de 75% e sensibilidade de 86,7% (p <0,0001); o IVP não demonstrou habilidade preditiva (p = 0,062). O intervalo de valores de VPP associados à alta probabilidade de resultados falsos positivos (18–23%) foi maior e incluiu mais animais (11/27 gatos) que o intervalo associado à alta probabilidade de resultados falsos negativos (14–17% e 4/27 gatos, respectivamente). Conclusões e relevância clínica– A VPP >17% predisse respondedores à expansão volêmica com alta probabilidade de resultados falsos positivos, sugerindo que o VT de 12 mL/kg seja excessivamente alto para a predição acurada da FR em gatos. O IVP demonstrou aplicabilidade clínica limitada em gatos.
Descrição
Idioma
Inglês