Análise biomecânica de diferentes pilares protéticos para próteses múltiplas: estudo in sílico e in vitro
dc.contributor.advisor | Nishioka, Renato Sussumu [UNESP] | |
dc.contributor.author | Lopes, Guilherme-Da Rocha-Scalzer [Unesp] | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2021-10-14T13:48:02Z | |
dc.date.available | 2021-10-14T13:48:02Z | |
dc.date.issued | 2021-05-26 | |
dc.description.abstract | O objetivo do presente estudo foi avaliar o comportamento biomecânico de diferentes pilares (pilar CMN [Grupo CMN] e minipilares [Grupo MP]) reabilitados com uma prótese múltipla parafusada de três elementos. Para os ensaios laboratoriais foram confecionados blocos em poliuretano para os grupos avaliados (n = 10). Cada bloco recebeu três implantes na configuração “off set”, seus respectivos pilares (CMN ou minipilar) e uma prótese múltipla de três elementos. Foram colados quatro extensômetros na superfície de cada bloco tangenciando cada implante para a realização dos ensaios. Para análises pelo método de elementos finitos, os modelos tridimensionais dos dois grupos foram exportados para o software Ansys a fim de realizar uma análise estática estrutural. Todas as estruturas foram consideradas homogêneas, isotrópicas e elásticas. Os contatos entre as estruturas dos modelos tridimensionais foram considerados não lineares com coeficiente de atrito de 0,3 entre as estruturas metálicas e considerada colada entre o implante e o substrato. Foi aplicada uma carga axial de 300N sobre cada um dos 3 implantes (pontos A, B e C) para ambas metodologias. A microdeformação e a tensão máxima principal foram adotadas como critérios de falha. Os dados obtidos nas duas metodologias foram submetidos aos testes de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e ao teste de comparação múltipla de Dunn. Os resultados obtidos pela extensometria não apresentaram diferença estatística (p = 0,879) entre os grupos CMN (645,3 ± 309,2 με) e MP (639,3 ± 278,8 με), e ainda permitiu a validação dos modelos teóricos com uma diferença de 6,3 e 6,4% para as microdeformações nos grupos CMN e MP, respectivamente. De forma semelhante, os resultados apresentados pelos modelos teóricos na apresentaram diferença estatística (p = 0,932) para os grupos CMN (605,1 ± 358,6 με) e MP (598,7 ± 357,9 με). O estudo concluiu que a utilização de abutments CMN suportando uma prótese múltipla apresentou comportamento biomecânico compatível aos minipilares, sem que causassem uma deformação periférica deletéria (3.000 με). | pt |
dc.description.abstract | The aim of this work was to evaluate the biomechanical behavior of Morse taper implants using different abutments (CMN abutment [CMN Group] and miniconical abutments [MC Group]), indicated to support a screw-retained 3-unit fixed partial denture. For the in vitro test, polyurethane blocks were made for both groups (n=10) and received three implants in the “off set” configuration and their respective abutments (CMN or MC) with a 3-unit fixed partial prosthesis. Four strain gauges were bonded to the surface of each block. For the finite element analysis, 3-D models of both groups were created and exported to the analysis software to perform a static structural analysis. All structures were considered homogeneous, isotropic and elastic. The contacts were considered non-linear with a friction coefficient of 0.3 between metallic structures and considered bonded between the implant and substrate. An axial load of 300N was applied in three points (A, B and C) for both methods. The microstrain and the maximum principal stress were considered as analysis criteria. The data obtained were submitted to the Mann-Whitney, Kruskal- Wallis tests and Dunn's multiple comparison test (α = 5%). The results obtained by strain-gauge showed no statistical difference (p = 0.879) between the CMN (645.3 ± 309.2 με) and MP (639.3 ± 278.8 με) and allowed the validation of computational models with a difference of 6.3 and 6.4% for the microstrains in the CMN and MC groups, respectively. Similarly, the results presented by the computational models showed no statistical difference (p = 0.932) for the CMN (605.1 ± 358.6 με) and MC (598.7 ± 357.9 με) groups. The study concluded that strain-gauge is an effective method for the validation of computational models and that the use of CMN or MC abutments to support a fixed partial denture cab be indicated without causing a deleterious strain magnitude (3,000 με) regardless the loading region. | en |
dc.identifier.capes | 33004145070P8 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/214748 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.subject | Implantes dentarios | pt |
dc.subject | Materiais dentarios | pt |
dc.subject | Protese dentaria | pt |
dc.subject | Dental implants | en |
dc.subject | Dental materials | en |
dc.subject | Prosthodontics | en |
dc.title | Análise biomecânica de diferentes pilares protéticos para próteses múltiplas: estudo in sílico e in vitro | pt |
dc.title.alternative | Biomechanical behavior of different abutments for fixed partial dentures: in silico and in vitro study | en |
dc.type | Tese de doutorado | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Ciência e Tecnologia, São José dos Campos | pt |
unesp.embargo | Online | pt |
unesp.examinationboard.type | Banca pública | pt |
unesp.graduateProgram | Odontologia Restauradora - ICT | pt |
unesp.knowledgeArea | Prótese dentária | pt |
unesp.researchArea | Desempenho de materiais reabilitadores protéticos. | pt |
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