Caracterização de anticorpos anti-idiotípicos e anti-anti-idiotípicos de BEVACIZUMAB

dc.contributor.advisorMoraes, Jane Zveiter de [UNESP]
dc.contributor.authorSouza, Evandra Lucia da Cruz [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:13Z
dc.date.available2015-03-23T15:29:13Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractPropomos avaliar o potencial de uma abordagem imunoterápica que tem o fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF) como alvo. A angiogênese é necessária para nutrir o tumor e propicia sua metastatização. Sabe-se que VEGF é produzido pela maioria dos tumores sólidos metastatizantes. A eficiência do anticorpo anti-VEGF, BEVACIZUMAB, já foi demonstrada. Entretanto, efeitos adversos limitam sua utilização em alguns casos e, com base na teoria da rede idiotípica e na experiência do grupo com anticorpos anti-idiotípicos (anti-Id ou AB2), anticorpos AB2 capazes de mimetizar VEGF foram obtidos. Assim, com o objetivo de explorar o rationale, dois anticorpos monoclonais (MAb) anti-Id de Bevacizumab, 10.D7 e 3.E3, foram produzidos em nosso laboratório. O controle da purificação de anticorpos foi feito através da avaliação do material purificado em géis de poliacrilamida. Immunoblots comprovaram a especificidade do reconhecimento do idiotipo de Bevacizumab pelos MAbs anti-Id. Foi mostrado que os AB2 obtidos se ligam a moléculas da superfície de células endoteliais, que expressam receptores de VEGF, sugerindo que esses anticorpos mimetizam VEGF. Entretanto, não foi possível verificar inibição do crescimento dessas células quando cultivadas em presença desses MAbs. Será necessária a otimização dos protocolos utilizados para uma avaliação mais definitiva. Uma vez demonstrada a atividade anti-idiotípica dos AB2 in vitro, 10.D7 e 3.E3 foram utilizados como imunógenos em camundongos Balb/c, com o objetivo de avaliar a resposta AB3 ou anti-anti-Id. Por meio de ensaio imunoenzimático (ELISA) indireto foi verificada a presença de anticorpos anti-anti-Id ligantes de VEGF nos soros dos camundongos imunizados. Os animais imunizados com o MAb 10.D7 responderam melhor do que os imunizados com 3.E3. Anticorpos IgG purificados dos soros desses animais reconheceram VEGF em ensaios imunoenzimáticos. Foram então selecionados os ...pt
dc.identifier.aleph000775261
dc.identifier.citationSOUZA, Evandra Lucia da Cruz. Caracterização de anticorpos anti-idiotípicos e anti-anti-idiotípicos de BEVACIZUMAB. 2011. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusao de curso (bacharelado - Ciências Biomédicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2011.
dc.identifier.file000775261.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121414
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectTecnicas imunologicaspt
dc.subjectImunologiapt
dc.subjectNeovascularizaçãopt
dc.subjectEnsaio de imunoadsorção enzimáticapt
dc.subjectEnzyme-linked immunosorbent assaypt
dc.titleCaracterização de anticorpos anti-idiotípicos e anti-anti-idiotípicos de BEVACIZUMABpt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biomédicas - IBBpt

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