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Publicação:
A aemulatio senequiana: o caso da tragédia Agamêmnon

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Orientador

Vieira, Brunno Vinícius Gonçalves

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Letras - FCLAR

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

The present Work of Conclusion of Course is proposed to analyze the homonymous tragedies of Aeschylus and Lucius Acius Seneca whose title is: Agamemnon. Presented in 458 BC, the Esquilian drama is part of a trilogy called Oresteia, which also includes the pieces Libation Bearers and Eumenides. It is a play that has been acclaimed throughout Antiquity and has served as a parameter for many later authors of the hellenic playwright. Already the tragedy of Seneca was written between the years of 40 and 65 AD, and although composed especially for recitations, but that came to modernity with intriguing questions of composition. Thus, the present work is dedicated to analyzing some passages that correspond to a direct dialogue between the Greek and Roman traditions, from the concept of emulation (aemulatio). For the ancient critics, it was not enough for the author to imitate a work for it to be worthy of honor, the writer should try to be equal to his predecessor. In this way, although many scholars question the sources of inspiration of the roman author, others refute esquilian emulation and there is a considerable temporal distance between the two authors, a fact that is made visible by the change of thought in the two periods, the research seeks, from the classical myth of the family of the Atridas, to show that there are countless elements that deserve attention and, in fact, bring the two dramas closer together

Resumo (português)

O presente Trabalho de Conclusão de Curso propõe-se a analisar as tragédias homônimas de Ésquilo e Lúcio Ácio Sêneca que têm por título: Agamêmnon. Apresentada em 458 a.C, o drama esquiliano faz parte de uma trilogia denominada Oresteia, da qual fazem parte também as peças Coéforas e Eumênides. Trata-se de uma obra aclamada em toda a Antiguidade e que serviu de parâmetro para muitos autores posteriores. Já a tragédia de Sêneca foi escrita entre os anos de 40 e 65 d.C., e, apesar de composta especialmente para recitações, chegou até a modernidade com intrigantes questões de composição. Assim, o presente trabalho dedica-se a analisar algumas passagens que correspondem a um diálogo direto entre a tradição grega e romana, a partir do conceito de emulação (aemulatio). Para os críticos antigos, não bastava apenas que o autor realizasse a imitação (imitatio) de uma obra para que ela fosse digna de honra, o literato deveria tentar se igualar a seu predecessor. Dessa forma, embora muitos estudiosos questionem as fontes de inspiração do autor romano, outros refutem a emulação esquiliana e, ainda, haja uma distância temporal considerável entre os dois autores, fato este que se torna visível pela mudança de pensamento vigente nos dois períodos, a pesquisa procura, desde o mito clássico da família dos Atridas, mostrar que há inúmeros elementos que merecem atenção e, de fato, aproximam os dois dramas

Descrição

Palavras-chave

Ésquilo Agamêmnon, Sêneca ca.4a.C.-ca.65d.C Agamêmnon, Tragedia, Literatura classica, Tragedy

Idioma

Português

Como citar

RODRIGUES, Marco Aurélio. A aemulatio senequiana: o caso da tragédia Agamêmnon. 2017. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2017.

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