Confluências culturais: simbologias compartilhadas entre os espanhóis e os incas entre os anos de 1560 a 1620

dc.contributor.advisorPortugal, Ana Raquel Marques da Cunha Martins [UNESP]
dc.contributor.authorSilva, Ruan Ives Ferreira da
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-12-07T18:02:39Z
dc.date.available2018-12-07T18:02:39Z
dc.date.issued2018-11-09
dc.description.abstractO presente trabalho tem como proposta encontrar e analisar símbolos compartilhados entre os espanhóis e os incas, a partir do século XVI, no que se refere ao uso de ervas em rituais, levando-se em consideração que com a conquista do Novo Mundo entram em choque duas cosmologias: a do espanhol e a do indígena. E os evangelizadores buscam no discurso religioso europeu do século XVI entender e explicar o nativo. Por isso,dentro desta retórica da alteridade, de base religiosa, propagada pelo evangelizador,e pelo prisma da mediação cultural que nos proporciona base para uma abordagem interpretativa das crônicas, entende-se que este choque gera uma confluência entre as culturas onde a idolatria serve como parâmetro mediador e como uma linguagem que conecta uma cultura à outra.Sob esta perspectiva, temos como objetivo analisar as crônicas de José de Acosta, José Pablo Arriaga e Cristóbal de Albornoz buscando compreender a retórica do evangelizador que interpreta os signos religiosos para criar um plano de comunicação entre as culturas e como, neste plano, os signos das culturas são compartilhados.pt
dc.description.abstractEl presente trabajo tiene como propuesta encontrar y analizar símbolos compartidos entre los españoles y los incas, a partir del siglo XVI, en lo que se refiere al uso de hierbas en rituales, teniendo en cuenta que con la conquista del Nuevo Mundo entran en shock dos cosmologías: la del español y la del indígena. Y los evangelizadores buscan en el discurso religioso europeo del siglo XVI entender y explicar el nativo. Poreso dentro de esta retórica de la alteridad, de base religiosa, propagada por el evangelizador, y por el prisma de la mediación cultural que nos proporciona base para un abordaje interpretativo de las crónicas, se entiende que este choque genera una confluencia entre las culturas donde la idolatría sirve como una " parámetro mediador y como un lenguaje que conecta una cultura a otra. En esta perspectiva, tenemos como objetivo analizar las crónicas de José de Acosta, José Pablo Arriaga y Cristóbal de Albornoz buscando comprender la retórica del evangelizador que interpreta los signos religiosos para crear un plan de comunicación entre las culturas y cómo, en este plano, los signos de los cultivos son compartidos.es
dc.identifier.aleph000910778
dc.identifier.capes33004072013P0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/166412
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectCurandeirospt
dc.subjectIdolatriapt
dc.subjectSimbologiapt
dc.subjectMediaçãopt
dc.titleConfluências culturais: simbologias compartilhadas entre os espanhóis e os incas entre os anos de 1560 a 1620pt
dc.title.alternativeConflicciones culturales: simbologías compartidas entre los españoles y los incas entre los años de 1560 a 1620es
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.advisor.lattes5752669945641252[1]
unesp.advisor.orcid0000-0001-6291-261X[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Francapt
unesp.embargoOnlinept
unesp.graduateProgramHistória - FCHSpt
unesp.knowledgeAreaHistória e culturapt
unesp.researchAreaHistória e cultural socialpt

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