Por onde os LGBT já foram em Ourinhos?

Abstract

When we think of Ourinhos, a social group (LGBT movement) and the concept of space, a place or a means of expansion of uses and virtual spaces of spaces centered on the characteristics of this group, originates a use of its specificities of certain urban spaces. The occupation of urban public space has always been considered as a factor that delimits the development of contemporary, post-industrial societies. The ease of meeting has always been guided by greater accessibility in the public space, such as the street, as squares and other multiple public spaces. The search for places of encounter and greater social interaction was one of the characteristics of the LGBT community, which companies seek, in search of large, medium and small cities, of which appropriates. With this, the city became a space of multitude and anonymity in great centers of beneficiary relations and legitimized as a concentration of services of construction of feelings of belonging to a community, or social group, due to a greater social interaction with their peers, with relationships between dynamics of friendship and social. Small and large urban spaces, due to a lack of bandwidth and anonymity, because in small urban centers, as cultural manifestations are more characteristic and specific

Quando pensamos a partir de Ourinhos, de um grupo social (movimento LGBT) e do conceito de espaço, lugar ou território surgem modos de uso e apropriações de espaços centrado nas características deste grupo, que nomeadamente sofreram com dificuldades de expansão pública e afeto, que origina um uso de suas especificidades de determinados espaços urbanos. A ocupação do espaço público urbano sempre foi considerado como um fator que delimita o desenvolvimento das sociedades contemporâneas, pós-industriais. A facilidade de encontro sempre foi pautada por uma acessibilidade maior no espaço público, as ruas, as praças e outros espaços múltiplos e públicos. A busca por lugares de encontro e maior interação social sempre foi uma característica da comunidade LGBT, que como alternativa buscava (e continua buscando) um refúgio em determinados pontos das grandes, médias e pequenas cidades, dos quais se apropria. Com isso, a cidade tornou-se um espaço de multidão e anonimato em grandes centros com relações sócio-sexuais potencializadas e legitimadas como a concentração de serviços de construção de sentimentos de pertença a uma comunidade, ou grupo social, devido a uma maior interação social com os seus pares, com relações entre as dinâmicas de amizades e relações sociais. Porém em pequenos centros urbanos o isolamento e a marginalização aparecem muito mais presentes do que em grandes centro urbanos, devido a falta de espaços de multidão e o anonimato, pois em pequenos centros urbanos, as manifestações culturais são mais características e especificas