Influence of topical acidulated phosphate fluoride on surface roughness of human enamel and different restorative materials
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Data
2010
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
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Título de Volume
Editor
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (inglês)
PURPOSE: The aim of this study was to assess the influence of topical acidulated phosphate fluoride on the surface roughness of both human enamel and different restorative materials. METHODS: Resin-modified glass ionomer (Vitremer - V), microhybrid composite resin with fluoride (Tetric Ceram - T), and nanofiller composite resin without fluoride (Z350 - Z) were evaluated. Acidulated phosphate fluoride (APF, 1.23%) was applied to half of the specimens (groups VF, TF, ZF and EF). Ten intact human third molars were used to obtain enamel specimens (E). Six experimental groups (n=10) and two control groups (n=10) were formed. The mean surface roughness (Ra) of both the restorative materials and enamel, with and without fluoride, was evaluated with a profilometer. Data were analyzed with an ANOVA, Tukey's test, Student's t-test, and Dunn-Bonferroni test at the 5% significance level. RESULTS: The mean values of surface roughness, in micrometers, were as follows: Z=0.60; TF=1.00; ZF=1.05; VF=1.18; T=2.10; V=2.70; E=16.99; and EF=21.19. Both E and EF presented significantly higher surface roughness than the other experimental groups. CONCLUSION: It was concluded that APF increased the surface roughness of enamel and decreased the surface roughness of both resin-modified glass-ionomer cement and microhybrid composite resin with fluoride. The surface roughness of the nanofiller composite resin was not modified by APF.
Resumo (português)
OBJETIVO: Este estudo avaliou a influência da aplicação tópica de flúor fosfato acidulado sobre a rugosidade do esmalte e de diferentes materiais restauradores. METODOLOGIA: Amostras de cimento de ionômero de vidro modificado por resina (Vitremer - V), resina composta microhíbrida com flúor (Tetric Ceram - T) e resina nanopartículada sem flúor em sua composição (Z350 - Z) foram confeccionadas. Metade das amostras recebeu aplicação tópica de flúor fosfato acidulado a 1,23% (FFA) (grupos VF, TF, ZF e EF) e a outra metade não, totalizando 6 grupos experimentais (n=10). Dez terceiros molares humanos hígidos foram utilizados para confecção de amostras de esmalte (E), constituindo os grupos controles (n=10). A rugosidade média superficial (Ra) dos materiais restauradores e do esmalte, com e sem flúor, foi analisada pelo rugosímetro. Os dados foram submetidos à análise de variância, testes de Tukey, t-Student e de Dunn-Bonferroni a 5% de significância. RESULTADOS: Os valores médios de rugosidade, em micrometros, foram: Z=0,60; TF=1,00; ZF=1,05; VF=1,18; T=2,10; V=2,70; E=16,99 e EF=21,19. E e EF apresentaram Ra significativamente superior aos grupos experimentais. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o FFA aumentou a rugosidade do esmalte, diminuiu a do cimento de ionômero de vidro e da resina microhíbrida com flúor e não alterou a rugosidade da resina nanoparticulada sem flúor.
Descrição
Idioma
Inglês
Como citar
Revista Odonto Ciência. Porto Alegre, RS, Brazil: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, v. 25, n. 1, p. 83-87, 2010.