Psicologia e arte contemporânea negra : a arte de imaginar e reescrever os futuros de/com/como jovem negro*
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Data
2024-10-28
Autores
Orientador
Galindo, Dolores Cristina Gomes
Coorientador
Pós-graduação
Psicologia - FCLAS
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Dissertação de mestrado
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (português)
Como olhamos para além dos dados estatísticos? Para além da morte do corpo Negro? Seria possível ver para além desses dados e imaginar, (re)escrever o futuro da juventude Negra? O silenciamento ou condicionamento da juventude negra através das diferentes estratégias do genocídio tem contribuído para a reiteração da colonialidade e para o estado constante de violação que se incide sobre este corpo Negro. Contar uma contra-história ou buscar por contra narrativas é se negar a recontar e reviver as histórias dessas vozes torturadas pelo olhar dos violadores. Nessa perspectiva, tentamos vislumbrar a beleza na simplicidade da vida cotidiana da juventude Negra a partir da arte contemporânea Negra, suas pequenas e íntimas rebeldias que reescrevem seu futuro ao passo que se opõe às categorias sociais e a violência racial que os aprisionam. A imaginação política da juventude Negra nos ajuda na (re)escrita do futuro de/com/como jovem Negro, em que imaginamos imagens de futuridades que rompem a emergência e o Estado de sítio que a juventude Negra se encontra para tornar novos futuros, novos mundos possíveis.
Resumo (espanhol)
Cómo miramos más allá de los datos estadísticos? ¿Más allá de la muerte del cuerpo negro? ¿Sería posible ver más allá de estos datos e imaginar y (re)escribir el futuro de la juventud negra? El silenciamiento o condicionamiento de la juventud negra a través de las diferentes estrategias de genocidio ha contribuido a la reiteración de la colonialidad y el constante estado de violación que afecta a este cuerpo negro. Contar una contrahistoria o buscar contranarrativas es negarse a volver a contar y revivir las historias de estas voces torturadas por los ojos de los violadores. Desde esta perspectiva, intentamos vislumbrar la belleza en la simplicidad de la vida cotidiana de la juventud negra desde el arte negro contemporáneo, sus pequeñas e íntimas rebeliones que reescriben su futuro al tiempo que se oponen a las categorías sociales y la violencia racial que los aprisionan. La imaginación política de la juventud negra nos ayuda a (re)escribir el futuro de/con/como jóvenes negros, en el que imaginamos imágenes de futuros que rompen la emergencia y el estado de sitio en el que se encuentra la juventud negra para crear nuevos futuros, nuevos mundos posibles.
Descrição
Idioma
Português