Avaliação de parâmetros de ansiedade de camundongos submetidos ao convívio com um coespecífico estressado

dc.contributor.advisorSouza, Ricardo Luiz Nunes de [UNESP]
dc.contributor.advisorVicente, Maria Adrielle [UNESP]
dc.contributor.advisorCipriano, Ana Cláudia [UNESP]
dc.contributor.authorFerreira, Rafael Luis [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-12-09T13:51:49Z
dc.date.available2016-12-09T13:51:49Z
dc.date.issued2015-12-15
dc.description.abstractSituações percebidas como ameaças à manutenção da homeostase ativam a reposta de estresse, que visa elevar o desempenho do organismo, a fim de aumentar as suas chances de sobrevivência. Classicamente, nos modelos animais para o estudo da ansiedade, se utiliza o estresse como seu modulador, devido à intrínseca relação entre os dois estados. Nos estudos que utilizam tais modelos, geralmente existe um foco na determinação dos efeitos do estresse sobre a ansiedade de um animal, sendo inexistentes na literatura estudos que abordam os efeitos que a convivência com um animal estressado tem sobre a ansiedade de seus companheiros. Indícios de que possa ocorrer uma transmissão do estresse entre os animais são encontrados em outros fenômenos e mostram que o convívio e as interações sociais entre os roedores são capazes de alterar seu comportamento, sendo exemplos a empatia e o social buffering. Almejando investigar a hipótese de transmissão do estresse entre os animais, este trabalho avaliou o efeito que a interação com um coespecífico estressado tem sobre camundongos não estressados. Foram realizados dois experimentos, em que animais submetidos a diferentes protocolos de estresse foram colocados para interagir com coespecíficos. Um experimento utilizando o estresse de restrição como estressor (EXPERIMENTO I) e outro utilizando a derrota social como estressor (EXPERIMENTO II), cada um deles foi repetido três vezes, com animais diferentes, apenas variando o número de dias de convivência dos animais pré- experimento (7, 14 ou 21 dias), de modo a determinar se o fator tempo de convivência (familiaridade) é importante para a observação da transmissão do estresse. Após a interação com seus companheiros estressados os animais não estressados foram submetidos ao labirinto em cruz elevado para a avaliação de seus parâmetros de ansiedade. Metodologia: camundongos Suíços machos foram alojados em caixas...pt
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.format.extent45 f.
dc.identifier.aleph000866326
dc.identifier.citationFERREIRA, Rafael Luis. Avaliação de parâmetros de ansiedade de camundongos submetidos ao convívio com um coespecífico estressado. 2015. 45 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2015.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-10-13/000866326.pdf
dc.identifier.lattes2475842684688693
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/145408
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectAnimais de laboratoriopt
dc.subjectEstresse fisiológicopt
dc.subjectHomeostasept
dc.subjectAnsiedadept
dc.subjectHomeostasispt
dc.titleAvaliação de parâmetros de ansiedade de camundongos submetidos ao convívio com um coespecífico estressadopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes2475842684688693
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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