A emergência do escravo agente na historiografia brasileira da escravidão entre os anos 1970 e 1980

dc.contributor.advisorCardoso Júnior, Helio Rebello [UNESP]
dc.contributor.authorAndreoni, Roberto Manoel Adolfo [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-04-09T12:28:14Z
dc.date.available2015-04-09T12:28:14Z
dc.date.issued2014-10-23
dc.description.abstractBetween the decades of 1960/1970 and 1980 the historiography of slavery in Brazil has undergone several reformulations. While the postgraduate courses were consolidated, the theoretical and methodological proposals, the objects and subjects of studies on the slaves also gained new contours shades. During the 1960 and 1970 the mode way of making history had as its main concern the understanding of structural, financial issues, during the 1980 it was witnessed an increase in the studies on cultural issues, with emphasis on smaller scope. Within these circumstances, the new meaning which the figure of the slave underwent, appeared as a key element for understanding the changes in the historiography of the period. The purpose of this dissertation, therefore, is to examine the theoretical conditions that enabled the emergence of the statement of the slave as a historical agent since the 1980, four studies were analyzed: O Escravismo Colonial (1978) of Jacob Gorender, Ser Escravo no Brasil (1979) of Katia Mattoso, Rebelião Escrava no Brasil (1986) of João José Reis and Campos da Violência (1988) of Silvia Hunold Laraen
dc.description.abstractEntre as décadas de 1960/1970 e 1980 a historiografia da escravidão no Brasil passou por diversas reformulações. Ao mesmo tempo em que os cursos de pós-graduação se consolidaram, as propostas teórico-metodológicas, os objetos e os temas de estudos sobre os escravos também ganharam novos contornos. Se durante anos 1960 e 1970 o modo de fazer história teve como principal preocupação o entendimento de questões estruturais de ordem econômica, no decurso dos anos 1980 o que se pôde presenciar foi uma crescente nos estudos voltados para temáticas culturais, com ênfase em recortes de menor abrangência. Dentro destas circunstâncias, a ressignificação pela qual a figura do escravo passou, apareceu como elemento chave para a compreensão das mudanças da historiografia do período. O objetivo desta dissertação, portanto, consiste em analisar as condições teóricas que possibilitaram a emergência do enunciado do escravo como agente histórico a partir dos anos 1980. Para isso, quatro estudos foram analisados: O Escravismo Colonial (1978) de Jacob Gorender, Ser Escravo no Brasil (1979) de Kátia Mattoso, Rebelião Escrava no Brasil (1986) de João José Reis e Campos da Violência (1988) de Silvia Hunold Larapt
dc.format.extent145 f. : il.
dc.identifier.aleph000814878
dc.identifier.capes33004048018P5
dc.identifier.citationANDREONI, Roberto Manoel Adolfo. A emergência do escravo agente na historiografia brasileira da escravidão entre os anos 1970 e 1980. 2014. 145 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2014.
dc.identifier.file000814878.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121973
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectHistoriografiapt
dc.subjectEscravidãopt
dc.subjectHistória socialpt
dc.subjectSocial historypt
dc.titleA emergência do escravo agente na historiografia brasileira da escravidão entre os anos 1970 e 1980pt
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Assispt
unesp.graduateProgramHistória - FCLASpt
unesp.knowledgeAreaHistória e Sociedadept
unesp.researchAreaIdentidades culturais, etnicidades, migraçõespt

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