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Publicação:
Relação entre a tensão aplicada e a sensação de desconforto nos músculos isquiotibiais durante o alongamento

dc.contributor.authorBranco, V. R.
dc.contributor.authorNegrão Filho, R. F. [UNESP]
dc.contributor.authorPadovani, C. R. [UNESP]
dc.contributor.authorAzevedo, Fábio Mícolis de [UNESP]
dc.contributor.authorAlves, Neri [UNESP]
dc.contributor.authorCarvalho, A. C. [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:22:59Z
dc.date.available2014-05-20T13:22:59Z
dc.date.issued2006-12-01
dc.description.abstractCONTEXTUALIZAÇÃO: O alongamento muscular é amplamente empregado no tratamento e na prevenção de doenças musculoesqueléticas. Estudos utilizam informações subjetivas do paciente como desconforto e tensão sem dor para limitar intensidade de alongamento, sem estabelecer uma tensão adequada de estiramento. OBJETIVO: Estudar a relação entre tensão aplicada e informações subjetivas, durante alongamento estático passivo para analise da reprodutibilidade e variações nas informações sensoriais. MÉTODOS: Participaram 20 jovens com idade média de 20 anos (±2,25), sem experiência prévia com programa de alongamento, divididos em dois grupos: G1 - participou de programa de alongamento dos músculos isquiotibiais, G2 sem programa de alongamento. Os grupos foram submetidos a três avaliações para mensurar o torque e a atividade eletromiográfica (EMG), nas posições de sensação de desconforto (SD) sem dor e sensação de desconforto com dor (SDD), por meio de um sistema de aquisição de sinais, constituído de condicionador de sinais, eletrodo bipolar ativo de superfície, célula de carga, eletrogoniômetro, sensor de pressão e modelo biomecânico. RESULTADO: As análises do torque nas posições SD e SDD revelaram comportamento semelhante nos dois grupos, sem diferenças significantes entre as três avaliações (P > 0.05), demonstrando reprodutibilidade das informações subjetivas dos grupos nas duas posições. A EMG nas posições de SD e SDD não mostrou diferença significante com a EMG obtida em repouso. CONCLUSÃO: Este trabalho revelou que a informação da sensação subjetiva de alongamento é confiável, segura e possível de ser reproduzida clinicamente.pt
dc.description.abstractBACKGROUND: Muscle stretching is widely used in the prevention and treatment of musculoskeletal diseases. Previous studies have used subjective information like discomfort and tension without pain for limiting the intensity of stretching, but without establishing appropriate tensions for stretching. OBJECTIVE: To study the relationship between applied tension and subjective information during static passive stretching, in order to analyze the reproducibility and variability of sensorial information. METHOD: Twenty subjects (mean age: 20 ± 2.25 years) without previous experience of stretching programs were recruited and divided into two groups. G1 participated in a hamstring muscle stretching program, while G2 did not follow a stretching program. Both groups underwent three evaluations to quantify torque and electromyographic activity, in positions that produced a sensation of discomfort without pain (SD) and a sensation of discomfort with pain (SDP), using a signal acquisition system consisting of a signal conditioner, active bipolar surface electrode, load cell, electrogoniometer, pressure sensor and biomechanical model. RESULTS: The torque analyses in the SD and SDP positions showed similar behavior in the two groups, without significant differences between the three evaluations (p > 0.05), thereby demonstrating the reproducibility of the subjective information from the groups in the two positions. Electromyography in the SD and SDP positions did not show significant differences in relation to the findings at rest. CONCLUSION: This study demonstrated that the subjective information on stretching sensations is reliable and secure, and can be reproduced clinically.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Fisioterapia
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Física, Química e Biologia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Fisioterapia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Ciência e Tecnologia Departamento de Física, Química e Biologia
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.format.extent465-472
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552006000400016
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Physical Therapy. Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia , v. 10, n. 4, p. 465-472, 2006.
dc.identifier.doi10.1590/S1413-35552006000400016
dc.identifier.fileS1413-35552006000400016.pdf
dc.identifier.issn1413-3555
dc.identifier.lattes5553766396740969
dc.identifier.lattes7607651111619269
dc.identifier.lattes5919252907988514
dc.identifier.orcid0000-0001-8001-301X
dc.identifier.orcid8632504024617088
dc.identifier.orcid0000-0002-4187-7058
dc.identifier.orcid0000-0001-9007-9274
dc.identifier.scieloS1413-35552006000400016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/6846
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Fisioterapia
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Physical Therapy
dc.relation.ispartofjcr1.699
dc.relation.ispartofsjr0,802
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectalongamentopt
dc.subjecttensãopt
dc.subjecttorquept
dc.subjecteletromiografiapt
dc.subjectstretchingen
dc.subjecttensionen
dc.subjecttorqueen
dc.subjectelectromyographyen
dc.titleRelação entre a tensão aplicada e a sensação de desconforto nos músculos isquiotibiais durante o alongamentopt
dc.title.alternativeRelationship between tension applied and sensations of discomfort in the hamstring muscle during stretchingen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes5553766396740969[2]
unesp.author.lattes7607651111619269
unesp.author.lattes5919252907988514[6]
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unesp.author.lattes8727897080522289[3]
unesp.author.orcid0000-0001-8001-301X[5]
unesp.author.orcid0000-0002-3858-5740[6]
unesp.author.orcid0000-0002-4187-7058[4]
unesp.author.orcid0000-0002-7719-9682[3]
unesp.author.orcid0000-0001-9007-9274[2]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudentept
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.departmentFisioterapia - FCTpt
unesp.departmentFísica, Química e Biologia - FCTpt
unesp.departmentBioestatística - IBBpt

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