Logotipo do repositório
 

Publicação:
Campesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no Estado do Paraná

dc.contributor.advisorJúnior, Antonio Thomaz [UNESP]
dc.contributor.authorGonçalves, Sergio [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:31:27Z
dc.date.available2014-06-11T19:31:27Z
dc.date.issued2008-12-02
dc.description.abstractNos últimos 50 anos, o desenvolvimento do modo de produção capitalista impactou de várias formas o campo brasileiro. Devido às políticas públicas de fomento agrícola, ampliou-se a produção de commodities e configurou-se o padrão técnico e organizacional da “Revolução Verde” e da Agrobiotecnologia. Amplamente interconectado com a economia internacionalizada, o capital provocou transformações sociais, econômicas, políticas, técnicas e ambientais em nosso meio rural e em nossa agricultura, gerando graves impactos ambientais, econômicos e sociais. Lutando contra a exclusão social, parte dos camponeses brasileiros tem moldado mecanismos de resistência. No último quarto de século, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) tem mobilizado uma grande quantidade de trabalhadores tanto na luta pela terra (a luta contra o capital fundiário ou a luta para entrar na terra), mas também organiza a luta na terra, que é a luta para resistir na terra de trabalho e amealhar a maior parcela das riquezas produzidas no campo, portanto, uma luta contra o capital agrocomercial e agroindustrial e suas demais frações. O grande trunfo político que mobiliza o MST é a negação do padrão de desenvolvimento agrícola existente no País, colocando em evidência a necessidade da preservação e reconstrução da agricultura camponesa pela via da Reforma Agrária, além de propor formas de gestão e participação do campesinato em sistemas cooperativizados e também sistemas agroecológicos de produção...pt
dc.description.abstractEn los últimos 50 años, el desarrollo del modo de producción capitalista ha afectado de muchas maneras el campo brasileiro. Debido a las políticas públicas para promover la agricultura, ampliar la producción de productos básicos y establecer el modelo de organización y técnica de la Revolución Verde y Agrobiotecnologia. Ampliamente interconectados con la economía internacionalizada, el capital ha provocado cambios sociales, económicos, políticos, técnicos y ambientales en nuestras zonas rurales y en nuestra agricultura, generando graves impactos ambientales, económicos y sociales. Luchando contra la exclusión social, parte de los campesinos brasileños han dado forma a diversificados mecanismos de resistencia. En el último cuarto de siglo, el Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) ha movilizado a un gran número de trabajadores tanto en la lucha por la tierra (la lucha contra os terratenientes o la lucha para conquistar la tierra), sino también en la organización de la lucha en la tierra, que es la lucha por resistir en la tierra de trabajo y controlar el mayor parte de la riqueza producida en el campo. Por lo tanto, é una lucha contra el capital aerocomercial, agroindustrial y demás fracciones del agronegócio. El gran activo político que hace el MST es la negación del modelo de desarrollo agrícola en el país, poniendo en la necesidad de la preservación y la reconstrucción de la agricultura campesina a través de la Reforma Agraria, y proponer formas de gestión y participación del campesinado en los sistemas cooperativizados y también los sistemas agroecológicos de producción... (Complete abstract click electronic access below)en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.format.extent332 f. : il.
dc.identifier.aleph000578781
dc.identifier.capes33004129042P3
dc.identifier.citationGONÇALVES, Sergio. Campesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no Estado do Paraná. 2008. 332 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2008.
dc.identifier.filegoncalves_s_dr_prud.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/101433
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectGeografiapt
dc.subjectAssentamentos ruraispt
dc.subjectAgroecologiapt
dc.subjectMovimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)pt
dc.subjectAsentamientos Ruralesen
dc.subjectAgroecologíaen
dc.subjectLucha en la Tierraen
dc.titleCampesinato, resistência e emancipação: o modelo agroecológico adotado pelo MST no Estado do Paranápt
dc.typeTese de doutorado
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes1283115540482082[1]
unesp.advisor.orcid0000-0002-1015-2257[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudentept
unesp.graduateProgramGeografia - FCTpt
unesp.knowledgeAreaDesenvolvimento regional e planejamento ambientalpt

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
goncalves_s_dr_prud.pdf
Tamanho:
4.94 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format