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Publicação:
Efeitos da perturbação antrópica sobre as comunidades de aves no Brasil

dc.contributor.advisorFerreira, Marco Aurélio Pizo [UNESP]
dc.contributor.advisorGussoni, Carlos Otávio Araujo [UNESP]
dc.contributor.authorHorta, Marina Martins Pereira [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:19:37Z
dc.date.available2015-03-23T15:19:37Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractGrande parte das florestas sofreu o processo de fragmentação em áreas de diversos tamanhos, próximas ou isoladas de outros fragmentos florestais. A diminuição do habitat original, o grau de isolamento, e as influencias das bordas e da matriz trouxeram uma série de conseqüências negativas para os animais. Entretanto, já foi observado que enquanto algumas espécies são extremamente prejudicadas, sendo muitas vezes levadas à ext inção, outras conseguem se beneficiar com a alteração ambiental. O objetivo do presente trabalho foi compilar os dados extraídos de levantamentos e disponíveis na literatura sobre riqueza e abundância de aves em ambientes afetados pela perturbação antrópica em contraste com aqueles realizados em florestas intactas, com a finalidade de responder à seguinte questão: quais são as famílias e guildas tróficas de aves que são prejudicadas ou beneficiadas pela perturbação e alteração do seu habitat? Para tanto foi realizado uma análise por meio de um ranking em ordem decrescente das famílias e guildas mais abundantes para as menos abundantes em cada área de estudo com a posterior aplicação do teste de Mann-Whitney. Foi perceptível que trabalhos com censos quantitativos são relativamente novos e ainda pouco explorados. A escassez de levantamentos quantitativos em praticamente todos os biomas com exceção da Mata Atlântica foi uma realidade com a qual a equipe se deparou. Logo, apenas foi possível realizar análises para os biomas Mata Atlântica e Cerrado. Verificou-se que um grande número de famílias se comporta de maneira diferente em áreas preservadas e perturbadas na Mata Atlântica e Cerrado (p<0,05). Porém, isto não significa que estas famílias estão sendo beneficiadas ou prejudicadas pela fragmentação, uma vez que não representam dados diretos de abundância, apenas pode-se comparar o nível de contribuição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent50 f.
dc.identifier.aleph000691959
dc.identifier.citationHORTA, Marina Martins Pereira. Efeitos da perturbação antrópica sobre as comunidades de aves no Brasil. 2011. 50 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2011.
dc.identifier.filehorta_mmp_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.lattes1663295770796752
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119434
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectAvept
dc.subjectEcologiapt
dc.subjectHabitat (Ecologia)pt
dc.subjectGuildaspt
dc.titleEfeitos da perturbação antrópica sobre as comunidades de aves no Brasilpt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes1663295770796752
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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