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Publicação:
Por que não somos filósofos? notas genealógicas sobre o ensino da filosofia na Universidade de São Paulo

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Orientador

Gelamo, Rodrigo Pelloso

Coorientador

Pós-graduação

Educação - FFC

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Almejamos, através da presente investigação, analisar a constituição discursiva sobre a formação filosófica brasileira, com intuito de compreender quais foram as condições que permitiram a emergência dos saberes e poder que sustentaram os objetos do conhecimento no ensino de Filosofia, especificamente na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL-USP), observando o período de formação (constituição) do curso de filosofia que se estende de 1936 até 1963. Utilizamos como referencial teórico-metodológico a genealogia do pensador francês Michel Foucault, na qual o sujeito é, fundamentalmente, uma produção das práticas discursivas e de relações de saber-poder que o atravessam e o delimitam. Por meio desse procedimento metodológico, pretendemos entender a emergência dos modos de subjetivação e objetivação e fornecer visibilidade não só às grandes linhas de continuidade discursiva, mas também das descontinuidades, dos vestígios e dos arquivos submersos da história oficial.

Resumo (inglês)

Through this investigation, we aim to analyze the discursive constitution about Brazilian philosophical formation, in order to understand what conditions allowed the emergence of knowledge and power that supported the objects of knowledge in the teaching of Philosophy, especially at the Faculty of Philosophy, Sciences and Letters of the University of São Paulo (FFCL-USP), observing the period of formation (constitution) of the philosophy course from 1936 to 1963. We use the genealogy of the French thinker Michel Foucault as the theoretical-methodological reference, in which the subject is, fundamentally, a production of discursive practices and knowledge-power relations that go through and delimit him. Through this methodological procedure, we intend to understand the emergence of the ways of subjectivation and objectification and provide visibility not only to the great lines of discursive continuity, but also to the discontinuities, traces and submerged archives of official history.

Descrição

Palavras-chave

Filosofia, Ensino de filosofia, Arqueologia, Genealogia, Universidade, Philosophy, Teaching of philosophy, Archeology, Genealogy, University

Idioma

Português

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