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Publicação:
Por que não somos filósofos? notas genealógicas sobre o ensino da filosofia na Universidade de São Paulo

dc.contributor.advisorGelamo, Rodrigo Pelloso [UNESP]
dc.contributor.authorAleluia, José Roberto Sanabria de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-04-29T16:17:46Z
dc.date.available2021-04-29T16:17:46Z
dc.date.issued2021-02-26
dc.description.abstractAlmejamos, através da presente investigação, analisar a constituição discursiva sobre a formação filosófica brasileira, com intuito de compreender quais foram as condições que permitiram a emergência dos saberes e poder que sustentaram os objetos do conhecimento no ensino de Filosofia, especificamente na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (FFCL-USP), observando o período de formação (constituição) do curso de filosofia que se estende de 1936 até 1963. Utilizamos como referencial teórico-metodológico a genealogia do pensador francês Michel Foucault, na qual o sujeito é, fundamentalmente, uma produção das práticas discursivas e de relações de saber-poder que o atravessam e o delimitam. Por meio desse procedimento metodológico, pretendemos entender a emergência dos modos de subjetivação e objetivação e fornecer visibilidade não só às grandes linhas de continuidade discursiva, mas também das descontinuidades, dos vestígios e dos arquivos submersos da história oficial.pt
dc.description.abstractThrough this investigation, we aim to analyze the discursive constitution about Brazilian philosophical formation, in order to understand what conditions allowed the emergence of knowledge and power that supported the objects of knowledge in the teaching of Philosophy, especially at the Faculty of Philosophy, Sciences and Letters of the University of São Paulo (FFCL-USP), observing the period of formation (constitution) of the philosophy course from 1936 to 1963. We use the genealogy of the French thinker Michel Foucault as the theoretical-methodological reference, in which the subject is, fundamentally, a production of discursive practices and knowledge-power relations that go through and delimit him. Through this methodological procedure, we intend to understand the emergence of the ways of subjectivation and objectification and provide visibility not only to the great lines of discursive continuity, but also to the discontinuities, traces and submerged archives of official history.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 88882.180677/2018-01
dc.identifier.capes33004110040P5
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/204547
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectFilosofiapt
dc.subjectEnsino de filosofiapt
dc.subjectArqueologiapt
dc.subjectGenealogiapt
dc.subjectUniversidadept
dc.subjectPhilosophyen
dc.subjectTeaching of philosophyen
dc.subjectArcheologyen
dc.subjectGenealogyen
dc.subjectUniversityen
dc.titlePor que não somos filósofos? notas genealógicas sobre o ensino da filosofia na Universidade de São Paulopt
dc.title.alternativeWhy aren't we philosophers? genealogical notes on the teaching of philosophy at the University of São Pauloen
dc.typeTese de doutorado
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt
unesp.embargoOnlinept
unesp.examinationboard.typeBanca públicapt
unesp.graduateProgramEducação - FFCpt
unesp.knowledgeAreaHistória da filosofia, ética e filosofia politicapt
unesp.researchAreaFilosofia e história da educação no Brasilpt

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