Publicação: Protocolos clínicos frente à pandemia de COVID-19: desinfecção de moldes e próteses
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Data
Autores
Orientador
Rezende, Maria Cristina Rossifini Alves 

Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Odontologia - FOA
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso restrito
Resumo
Resumo (português)
Cirurgiões-dentistas, Técnicos em prótese dentária e Auxiliares
odontológicos constituem grupos de risco frente a um grande número de vírus,
bactérias e fungos patogênicos, agentes etiológicos de várias doenças
infectocontagiosas, tais como a Covid-19. O alto risco de transmissão dessa
doença tem direcionado atenção aos protocolos de proteção individual, bem
como às técnicas de desinfecção e esterilização praticadas no consultório
odontológico. Está comprovado que alguns microorganismos sobrevivem fora
da cavidade bucal, num período que varia de minutos a semanas. Por esta
razão, moldes e próteses devem receber desinfecção apropriada. Desse modo,
considerando que um dos mediadores da transmissão do coronavírus é a
saliva, o propósito deste trabalho é comparar os protocolos de desinfecção
vigentes até o surgimento da Covid-19 com as novas orientações de manejo
clínico frente ao cenário de pandemia pelo coronavirus. Ao comparar os
protocolos de desinfecção vigentes até o surgimento da Covid-19 com as
novas orientações de manejo clínico frente ao cenário de pandemia pelo
coronavírus, é possível observar que já faziam parte do cotidiano odontológico
há quase quarenta anos, sem contudo serem observados de forma sistemática.
Medidas se impõem para que o controle da infecção cruzada seja efetivamente
realizado na prática odontológica, frente a uma percepção errônea do nível de
risco e negligência em relação à autoproteção.
Resumo (inglês)
Dental surgeons, dental technicians and dental assistants constitute risk groups in the face of a large number of pathogenic viruses, bacteria and fungi, etiological agents of various infectious diseases, such as Covid-19. The high risk of transmission of this disease has directed attention to individual protection protocols, as well as disinfection and sterilization techniques practiced in the dental office. It is proven that some microorganisms survive outside the oral cavity, in a period that varies from minutes to weeks. For this reason, impressions and prostheses must receive proper disinfection. Thus, considering that one of the mediators of coronavirus transmission is saliva, the purpose of this work is to compare the disinfection protocols in force until the emergence of Covid-19 with the new guidelines for clinical management in the face of the coronavirus pandemic scenario. When comparing the disinfection protocols in force until the emergence of Covid-19 with the new guidelines for clinical management in the face of the coronavirus pandemic scenario, it is possible to observe that they had already been part of the dental routine for almost forty years, without, however, being observed in such a way. systematic. Measures are required so that cross-infection control is effectively carried out in dental practice, in view of an erroneous perception of the level of risk and negligence in relation to self-protection.
Descrição
Palavras-chave
Odontologia, Materiais para moldagem odontológica, Desinfecção, Dentistry
Idioma
Português