Publicação:
Educação sexual familiar e religiosidade nas concepções sobre masturbação de jovens evangélicos

dc.contributor.advisorMaia, Ana Cláudia Bortolozzi [UNESP]
dc.contributor.authorPereira, Patrícia Cristine [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-03T11:52:34Z
dc.date.available2015-03-03T11:52:34Z
dc.date.issued2014-08-14
dc.description.abstractO presente trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva que teve por objetivo investigar as concepções sobre masturbação de jovens evangélicxs e a educação sexual recebida pela família, religião e escola sobre o tema na percepção dxs mesmxs. A coleta de dados se baseou na confecção de um diário de campo e um roteiro de entrevista, contendo questões abertas distribuídas em blocos temáticos: Família; Princípios religiosos; Sexualidade, práticas sexuais, opinião da família e religião; Escola e Situações projetivas e contou com a participação de oito jovens. Os resultados mostraram que os/as jovens conceberam que a masturbação seria uma forma de obter prazer sem o (a) parceiro (a) do sexo oposto; alívio de tensão e autoconhecimento. Percebeu-se que, especialmente a família não abordou o tema de forma direta, ensinando-o de forma indireta por meio da educação do que seria a expressão sexual correta. O assunto só foi abordado pela escola de dois participantes. Nesses casos, a prática foi referida como normal e positiva para o desenvolvimento. De modo indireto o assunto era tema de conversas masculinas, com propagação de dúvidas e mitos. Na opinião de alguns/mas participantes, segundo a igreja, a masturbação seria pecado por tratar-se de um respeito aos planos de Deus, que criou a sexualidade para ser desfrutada de forma conjugal. Outras opiniões sugeriram que a masturbação não seria pecado, mas uma impureza que poderia levar ao pecado. Com base no relato dos/as participantes, tanto a religião quanto a família ensinaram que a sexualidade para ser correta aos olhos de Deus deveria ser genital, conjugal, heterossexual e adulta. Por meio do relato dxs jovens percebeu-se que às mulheres são destinadas as precauções e orientações de não provocar o homem; não fazê-lo pecar. Ao mesmo tempo, aos homens existe um discurso mais condescendente às ...pt
dc.description.abstractThe present dissertation is a descriptive qualitative study which aimed to investigate the conceptions of religious young people concerning to masturbation and the perceptions of them about how their sex education received by family, religion and school was. The data collection was based on a diary making and on an interview guide in which discursive questions were divided into thematic blocks: Family; Religious principles; Sexuality; Sexual practices; Family and religious opinion; School and projective situations. The study had eight participants. The results showed that they conceived masturbation as a way to get pleasure without an opposite sex partner, stress relief and self-knowledge. It was noticed that family, specially, did not approach the issue straightly. In this case, masturbation was taught indirectly through the education of what should be the right expression of sexuality. Only two participants had the issue addressed by school. In these particular cases, the practice was referred as common and positive for development. Indirectly, the subject was approached on men’s conversations accompanied by a wide spread of doubts and myths. In some participants’ view, according to the church, masturbation would be a sin because it is a disrespect of God’s plan, which created sexuality to be enjoyed by married people. Other opinions suggest that masturbation was not a sin, but a dirty which could lead to sin. Based on the reports of the participants, both, religion and family, affirm that sexuality, based on God’s will, should be genital, marital, heterosexual and adult. By reporting was noticed that young women have received the precautions and guidelines not to provoke men; not leading them to sin. Simultaneously, men have received a more patronizing speech about their “failures”. Divergences between personal opinions and family and religious values were derived from scientific knowledge and the influence of friends and ...en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2013/11888-0
dc.format.extent151 f.
dc.identifier.aleph000809624
dc.identifier.capes33004030079P2
dc.identifier.citationPEREIRA, Patrícia Cristine. Educação sexual familiar e religiosidade nas concepções sobre masturbação de jovens evangélicos. 2014. 151 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciencias e Letras (Campus de Araraquara), 2014.
dc.identifier.file000809624.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115803
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEducaçãopt
dc.subjectEducação sexualpt
dc.subjectEducação sexual para a juventudept
dc.subjectReligiosidadept
dc.subjectMasturbaçãopt
dc.subjectSex instruction for youthpt
dc.titleEducação sexual familiar e religiosidade nas concepções sobre masturbação de jovens evangélicospt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes0418187005680125[1]
unesp.advisor.orcid0000-0003-4796-5451[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.graduateProgramEducação Escolar - FCLARpt
unesp.knowledgeAreaEducaçãopt
unesp.researchAreaSexualidade, educação sexual e culturapt

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