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Desempenho biomecânico In vitro de sistemas de fixação na osteotomia sagital do ramo mandibular para grandes avanços mandibulares com e sem rotação antihorária

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Orientador

Magro Filho, Osvaldo

Coorientador

Ribeiro Junior, Paulo Domingos

Pós-graduação

Odontologia - FOA

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso restrito

Resumo

Resumo (português)

Este estudo in vitro teve como objetivo avaliar a estabilidade biomecânica de cinco diferentes métodos de fixação após osteotomia sagital do ramo mandibular (OSRM). Foram utilizadas 48 hemimandíbulas de poliuretano, divididas em dois grupos: o Grupo 1 foi submetido a um avanço linear de 10 mm, e o Grupo 2 a um avanço de 10 mm com rotação anti-horária de 20°. Cada grupo foi subdividido em cinco subgrupos (A a E), de acordo com o tipo de fixação: uma placa reta convencional, uma placa angulada, uma placa sagital, uma miniplaca de 10 furos e duas miniplacas de 4 furos. Testes de compressão foram realizados em máquina universal de ensaio até que ocorresse um deslocamento de 3 mm entre os segmentos. Medidas adicionais foram obtidas por meio de extensômetros (strain gauges) e análise digital de imagens. A resistência biomecânica foi maior no Grupo 1 em comparação ao Grupo 2 em todos os subgrupos. O Subgrupo E (duas miniplacas) demonstrou a maior resistência em ambos os grupos, seguido pelas placas de 10 furos e pela placa angulada. O Subgrupo C (placa sagital) apresentou, consistentemente, a menor estabilidade. Diferenças estatisticamente significativas foram encontradas entre os subgrupos dentro de cada grupo (p < 0,05). Foram utilizados os testes de Kruskal–Wallis e Dunn com correção de Bonferroni, além de testes de Mann–Whitney ou t de amostras independentes, conforme a normalidade dos dados. Os resultados sugerem que configurações com duas placas oferecem maior estabilidade biomecânica, especialmente em casos que envolvem movimentos mandibulares rotacionais.

Resumo (inglês)

This in vitro study aimed to evaluate the biomechanical stability of five different fixation methods following sagittal split ramus osteotomy (SSRO). Forty-eight polyurethane hemimandibles were divided into two groups: Group 1 underwent 10-mm linear advancement, and Group 2 underwent 10-mm advancement with 20° counterclockwise rotation. Each group was further divided into five subgroups (A to E), based on the fixation design: one conventional straight plate, one angled plate, one sagittal plate, one 10-hole miniplate, and two 4-hole miniplates. Compression testing was performed using a universal testing machine until 3 mm of displacement occurred between segments. Additional measurements were obtained via strain gauges and digital image analysis. Biomechanical resistance was higher in Group 1 than in Group 2 across all subgroups. Subgroup E (two miniplates) demonstrated the highest resistance in both groups, followed by the 10-hole and angled plates. Subgroup C (sagittal plate) consistently showed the lowest stability. Statistically significant differences were found between subgroups within each group (p < 0.05). Kruskal–Wallis and Dunn’s post-hoc tests with Bonferroni correction were used, and Mann–Whitney or independent-samples t-tests were applied based on normality. The results suggest that two-plate configurations provide superior biomechanical stability, especially in cases involving rotational mandibular movements.

Descrição

Palavras-chave

Osteotomia, Boca Cirurgia, Fraturas Fixação interna, Mandíbula, Mandible

Idioma

Inglês

Citação

COSTA, B. E. Desempenho biomecânico In vitro de sistemas de fixação na osteotomia sagital do ramo mandibular para grandes avanços mandibulares com e sem rotação antihorária. 2025. Tese (Doutorado) – Faculdade de Odontologia, Universidade Estadual Paulista (UNESP), Araçatuba, 2025.

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Faculdade de Odontologia
FOA
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