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Publicação:
Papel dos receptores CRF1 da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPd) de camundongos submetidos ao teste de exposição ao rato (RET)

dc.contributor.advisorSouza, Ricardo Luiz Nunes de [UNESP]
dc.contributor.advisorMascarenhas, Diego Cardozo [UNESP]
dc.contributor.authorFreitas, Daniela Pereira de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-10T12:58:24Z
dc.date.available2021-03-10T12:58:24Z
dc.date.issued2016-12-13
dc.description.abstractNot availableen
dc.description.abstractDados na literatura demonstram que o Fator de Liberação de Corticotropina (CRF - do inglês corticotropin releasing factor) é um neurotransmissor importante na modulação das reações de defesa que animais exibem frente a estímulos aversivos. Vários estudos têm investigado os substratos neurais envolvidos na neurobiologia destas reações de defesa e muitos têm destacado a participação da matéria cinzenta periaquedutal (MCP) do mesencéfalo. Neste sentido, injeções de CRF na porção dorsal da MCP (MCPd) sugerem um efeito ansiogênico seletivo para receptores CRFérgicos do tipo 1 (CRF1) em camundongos expostos ao teste de ansiedade do labirinto em cruz elevado (LCE). Além disso, o bloqueio dos receptores CRF1 revelaram uma modulação tônica CRFérgica no córtex pré-frontal medial (CPFm) de camundongos, porém falhou em revelar quaisquer efeitos na MCPd destes roedores expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Assim, levantamos a hipótese de que um teste de ansiedade potencialmente mais aversivo que o LCE recrutaria uma quantidade maior de CRF endógeno o qual poderia revelar efeitos deste antagonista quando infundido na MCPd de camundongos. Para tanto, camundongos após 3 dias de habituação foram submetidos à injeção intra-MCPd do antagonista de CRF1 - CP (0; 0,75; 1,5; ou 3,0 nmol) e dez minutos em seguida foram expostos ao teste de exposição ao rato (RET - do inglês rat exposure test). O tratamento com o antagonista de CRF1 (CP) aumentou as entradas (0,75 nmol) e o tempo de permanência (0,75-3,0 nmol) dos camundongos na superfície do RET, local mais aversivo do aparato (próximo ao predador), além de diminuir o tempo na toca (0,75-3,0 nmol), local menos aversivo sugerindo um efeito ansiolítico. Além disso, os comportamentos...pt
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.format.extent29 f.
dc.identifier.aleph990008868610206341
dc.identifier.citationFREITAS, Daniela Pereira de. Papel dos receptores CRF1 da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPd) de camundongos submetidos ao teste de exposição ao rato (RET). 2016. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2016.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2019-05-20/000886861.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/203801
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourceAlma
dc.subjectNeurorreguladorespt
dc.subjectNeurobiologiapt
dc.subjectCamundongo como animal de laboratoriopt
dc.subjectAvaliação de comportamentopt
dc.subjectNeuropsicofarmacologiapt
dc.subjectBehavioral assessmentpt
dc.titlePapel dos receptores CRF1 da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPd) de camundongos submetidos ao teste de exposição ao rato (RET)pt
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
relation.isOrgUnitOfPublication95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
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unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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