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Publicação:
Papel dos receptores CRF1 da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPd) de camundongos submetidos ao teste de exposição ao rato (RET)

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Orientador

Souza, Ricardo Luiz Nunes de
Mascarenhas, Diego Cardozo

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Farmácia-Bioquímica - FCFAR

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

Not available

Resumo (português)

Dados na literatura demonstram que o Fator de Liberação de Corticotropina (CRF - do inglês corticotropin releasing factor) é um neurotransmissor importante na modulação das reações de defesa que animais exibem frente a estímulos aversivos. Vários estudos têm investigado os substratos neurais envolvidos na neurobiologia destas reações de defesa e muitos têm destacado a participação da matéria cinzenta periaquedutal (MCP) do mesencéfalo. Neste sentido, injeções de CRF na porção dorsal da MCP (MCPd) sugerem um efeito ansiogênico seletivo para receptores CRFérgicos do tipo 1 (CRF1) em camundongos expostos ao teste de ansiedade do labirinto em cruz elevado (LCE). Além disso, o bloqueio dos receptores CRF1 revelaram uma modulação tônica CRFérgica no córtex pré-frontal medial (CPFm) de camundongos, porém falhou em revelar quaisquer efeitos na MCPd destes roedores expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Assim, levantamos a hipótese de que um teste de ansiedade potencialmente mais aversivo que o LCE recrutaria uma quantidade maior de CRF endógeno o qual poderia revelar efeitos deste antagonista quando infundido na MCPd de camundongos. Para tanto, camundongos após 3 dias de habituação foram submetidos à injeção intra-MCPd do antagonista de CRF1 - CP (0; 0,75; 1,5; ou 3,0 nmol) e dez minutos em seguida foram expostos ao teste de exposição ao rato (RET - do inglês rat exposure test). O tratamento com o antagonista de CRF1 (CP) aumentou as entradas (0,75 nmol) e o tempo de permanência (0,75-3,0 nmol) dos camundongos na superfície do RET, local mais aversivo do aparato (próximo ao predador), além de diminuir o tempo na toca (0,75-3,0 nmol), local menos aversivo sugerindo um efeito ansiolítico. Além disso, os comportamentos...

Descrição

Palavras-chave

Neurorreguladores, Neurobiologia, Camundongo como animal de laboratorio, Avaliação de comportamento, Neuropsicofarmacologia, Behavioral assessment

Idioma

Português

Como citar

FREITAS, Daniela Pereira de. Papel dos receptores CRF1 da matéria cinzenta periaquedutal dorsal (MCPd) de camundongos submetidos ao teste de exposição ao rato (RET). 2016. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2016.

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Faculdade de Ciências Farmacêuticas
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