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Publicação:
A recepção do gênero conto em No castelo que se vai, de Marina Colasanti

dc.contributor.advisorSant'Anna, Marco Antônio Domingues [UNESP]
dc.contributor.authorMoscatelli, Silmara Ribeiro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-04-01T17:54:59Z
dc.date.available2016-04-01T17:54:59Z
dc.date.issued2015-08-17
dc.description.abstractA presente pesquisa objetiva investigar a subversão do gênero do conto de fadas tradicional na obra No castelo que se vai, de Marina Colasanti, do livro Entre a espada e a Rosa (1992), a fim de explicitar o modo como a autora narra sua história para, através da linguagem, construir seu tema. Além da análise do conto, procedeu-se também a análise de um material de apoio à leitura, elaborado e oferecido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, em 2012, com o intuito de subsidiar o trabalho dos professores de língua portuguesa, para que estes promovam uma leitura prazerosa e competente. Pretende-se, nessa segunda análise, verificar se o material de apoio em questão contempla, por meio das estratégias de leitura propostas, um estudo da construção linguística do conto e da preparação de um simples leitor para o leitor-modelo, responsável e crítico, capaz de construir o sentido de modo autônomo e de argumentar sua recepção. O procedimento metodológico consta de duas etapas: a primeira corresponde à revisão bibliográfica e ao estudo de pressupostos teóricos sobre a leitura, o texto literário e o papel do leitor no texto literário. Para tanto, a pesquisa se pauta principalmente na teoria do Leitor Modelo, conceito abordado por Umberto Eco (1986) e na Estética da Recepção difundida na década de 1960, por meio das pesquisas de Hans Robert Jauss (1994) e Wolfgang Iser (1996). Na segunda etapa a pesquisa foi feita de forma qualitativa, já que esta permite ao pesquisador ter contato direto e prolongado com a situação que está sendo pesquisada, possibilitando-lhe vivenciar a realidade, fundamentada nos estudos de LÜDKE; ANDRÉ (1986). Para alcançar tal objetivo, foi aplicado um questionário sobre os hábitos de leitura dos alunos, junto com as estratégias de leitura propostas por Bignotto (2012), inspiradas em Isabel Solé (1998). A coleta dos dados se deu por meio...pt
dc.format.extent126 f. : il.
dc.identifier.aleph000859315
dc.identifier.capes23001011069P5
dc.identifier.citationMOSCATELLI, Silmara Ribeiro. A recepção do gênero conto em No castelo que se vai, de Marina Colasanti. 2015. 126 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2015.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/21-03-2016/000859315.pdf
dc.identifier.lattes6603288537496425
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/136730
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectColasanti, Marina 1937pt
dc.subjectContos brasileirospt
dc.subjectEducação e Estadopt
dc.subjectLeiturapt
dc.subjectShort storiesen
dc.titleA recepção do gênero conto em No castelo que se vai, de Marina Colasantipt
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes6603288537496425
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assispt
unesp.graduateProgramLetras (Mestrado Profissional) - FCLASpt
unesp.knowledgeAreaLinguagens e Letramentospt

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