Publicação: Efeito de ligante sintético da proteína espermática EPPIN na reação acrossômica de espermatozoides murinos
dc.contributor.advisor | Silva, Erick José Ramo [UNESP] | |
dc.contributor.author | Santos, Beatriz Rezende | |
dc.contributor.coadvisor | Fernandes, Célio Junior da Costa | |
dc.date.accessioned | 2023-12-14T19:43:40Z | |
dc.date.available | 2023-12-14T19:43:40Z | |
dc.date.issued | 2023-12-08 | |
dc.description.abstract | A proteína espermática EPPIN (Epididymal protease inhibitor) é um potencial alvo para a contracepção masculina por ser um centro de interações proteicas essenciais para o controle da motilidade espermática. Após a ejaculação, a proteína seminal semenogelina-1 (SEMG1) se liga à proteína EPPIN e inibe os eventos decorrentes da capacitação espermática, como motilidade progressiva, hiperativação e reação acrossômica, no trato reprodutor feminino. O antígeno prostático específico (PSA – do inglês, prostatic specific antigen) cliva a SEMG1, permitindo que os espermatozoides retomem suas funções e estejam aptos para fertilizar o oócito. Uma proteína ortóloga à SEMG1 humana foi encontrada em murinos machos, a SVS2, tornando-os um bom modelo experimental para o estudo de interações com a proteína EPPIN, que exibe cerca de 80% de conservação com humanos. Em busca de um contraceptivo masculino eficaz e reversível baseado na ligação com a EPPIN, pequenas moléculas sintéticas análogas à SEMG1 têm sido investigadas. Dentre estas, destacamos o composto sa-SEMG1 (nomenclatura codificada por questões de propriedade intelectual), que se revelou capaz de inibir a motilidade de espermatozoides de macacos de forma segura e reversível. Estudos do nosso grupo revelaram que a incubação de espermatozoides murinos com diferentes concentrações do composto sa-SEMG1 durante a capacitação foi capaz de inibir significativamente a motilidade progressiva. A reação acrossômica é a exocitose de enzimas capazes de digerir componentes da zona pelúcida, evento que caracteriza a capacitação e é imprescindível para a fertilização. Buscando consolidar os efeitos deste composto sobre a reação acrossômica, incubamos espermatozoides murinos em diferentes concentrações de sa-SEMG1. Observamos que o composto não foi capaz de modular as taxas de reação acrossômica de espermatozoides murinos capacitados ou não in vitro. Assim sendo, os efeitos observados sobre a reação acrossômica de espermatozoides murinos quando incubados com SEMG1 não foram refletidos após incubação com ligante sintético mimético à proteína endógena. | pt |
dc.description.sponsorship | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) | |
dc.description.sponsorshipId | CNPq: 120771/2023-3 | |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/11449/251985 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso restrito | |
dc.subject | Capacitação espermática | pt |
dc.subject | Reação acrossômica | pt |
dc.subject | Contracepção masculina | pt |
dc.subject | Interação proteína-proteína | pt |
dc.title | Efeito de ligante sintético da proteína espermática EPPIN na reação acrossômica de espermatozoides murinos | |
dc.title.alternative | Effect of the EPPIN synthetic ligand on the acrosomal reaction of murine spermatozoa | en |
dc.type | Trabalho de conclusão de curso | pt |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatu | pt |
unesp.examinationboard.type | Banca pública | |
unesp.undergraduate | Botucatu - IBB - Ciências Biomédicas |
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