Publicação:
Por que a universidade não forma um professor de matemática?

dc.contributor.authorTartaro, Tássia Ferreira [UNESP]
dc.contributor.authorCavamura, Nadia Regina Baccan [UNESP]
dc.contributor.authorSouza, Antonio Carlos Carrera de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-07-19T12:59:56Z
dc.date.available2016-07-19T12:59:56Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractEste ensaio foi desenvolvido a partir de uma investigação de natureza teórico-bibliográfica sobre a formação dos professores de Matemática e tem como objetivo explicitar algumas reflexões sobre a formação de professores de Matemática, lançar o olhar para o que significa formar e buscar caminhos outros, ainda não trilhados em cursos de formação. Para isso, o objeto de estudo deste texto é o Cuidado de Si de Foucault, com as contribuições de Deleuze no que diz respeito às subjetivações. Sendo assim, nossa proposta é pensar a formação do professor de Matemática a partir das linhas de força que atravessam, tocam e subjetivam os sujeitos envolvidos em um curso de Licenciatura em Matemática. Entendemos a formação do professor de Matemática como um processo que ocorre no próprio sujeito, um movimento no próprio eu que se forma. Um professor que antes de ser um exemplo para os outros, se constitua um exemplo para si mesmo. Nosso papel na Educação, como formadores, é mostrar a potência da vida, dessa forma, um curso de formação de professores deve ser mais do que uma passagem da escola para a universidade. Dentro de um curso de formação de professores devem estar presente, além dos téchnes matemáticos e pedagógicos, caminhos que proporcionem o conhecimento de si mesmo, uma formação que proporcione um movimento de se conhecer, de se cuidar. De tornar-se. Portanto, é resistir aos velhos ideais de formação de professores, é se inventar, ser diferente. Não se contentar com ideias cristalizadas, é fazer o novo.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), Departamento de Educação Matemática, Rio Claro, SP, Brasil
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE), Departamento de Educação Matemática, Rio Claro, SP, Brasil
dc.format.extent2839-2849
dc.identifierhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/
dc.identifier.citationCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 12., 2011, Águas de Lindóia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 2839-2849
dc.identifier.fileISSN2357-7819-2014-2839-2849.pdf
dc.identifier.issn2357-7819
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/141662
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.publisherPró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)
dc.relation.ispartofCongresso Nacional de Formação de Professores
dc.relation.ispartofCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectFormação de professores de matemáticapt
dc.subjectCuidado de sipt
dc.subjectSubjetivaçõespt
dc.titlePor que a universidade não forma um professor de matemática?pt
dc.typeTrabalho apresentado em evento
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claropt
unesp.departmentEducação Matemáticapt
unesp.departmentMatemática - IGCEpt

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