Publicação:
Adultos brincantes: por que paramos de brincar ao crescer? Ou paramos de brincar para crescer?

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Data

2023-02-09

Orientador

Bredariolli, Rita Luciana Berti

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Arte-Teatro - IA

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Este trabalho tem como objetivo investigar o(s) porquê(s) paramos de brincar depois que crescemos. Há muitas pesquisas no campo da infância e da educação infantil que afirmam a importância do brincar para as crianças - é direito primordial delas poderem brincar, e faz parte de sua formação enquanto sujeitos neste mundo. Porém, chega um momento que estes espaços de brincadeiras, jogos e ludicidade vão diminuindo, outras prioridades são (im)postas. O brincar que era importante, não é mais sério, e é colocado de escanteio, para quando sobrar, e se sobrar um tempo. Tempo este, que na vida adulta, parece sempre estar na contramão. Corremos na intenção de ganharmos tempo, e na verdade estamos perdendo, cada vez mais. Brincar é sério, é urgente, e necessário. Nessa brincadeira-reflexiva, brinco em companhia das pesquisas de Isabella Dragão, John Huizinga, Jorge Larrosa, para entender a importância do jogo e da brincadeira e a sua seriedade. Na tentativa de sonhar outros mundos possíveis, e continuar construindo castelos de areia, tive a companhia de pensadores do brincar como Lydia Hortélio, Antônio Nóbrega e Claudio Thebas.

Resumo (inglês)

This work aims to investigate the reason(s) why we stop playing after we grow up. There are several researches around the fields of childhood and child education that state how important playing is for children – it’s their primordial right to play and it’s a part of their formation as subjects in this world. But there is a moment when these spaces for plays and for games become smaller. Other priorities are imposed upon us. Once important, playing is no longer serious. Then, it’s pushed aside for when, and if, we get some free time. And time, in adult life, seems to always be in the wrong direction. We run with the intention of gaining time, when we’re actually losing it more and more. Playing is serious, is urgent and necessary. In this reflective game, I play along with the researches by Isabella Dragão, John Huizinga and Jorge Larrosa to understand the importance and seriousness of games and plays. In an attempt to dream other possible worlds and to keep building sand castles, I had the company of playing thinkers like Lydia Hortélio, Antônio Nobrega and Claudio Thebas.

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Idioma

Português

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