Logo do repositório
 

Adultos brincantes: por que paramos de brincar ao crescer? Ou paramos de brincar para crescer?

dc.contributor.advisorBredariolli, Rita Luciana Berti [UNESP]
dc.contributor.authorSimioni, Gabriela da Fonseca [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2023-02-27T16:43:13Z
dc.date.available2023-02-27T16:43:13Z
dc.date.issued2023-02-09
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo investigar o(s) porquê(s) paramos de brincar depois que crescemos. Há muitas pesquisas no campo da infância e da educação infantil que afirmam a importância do brincar para as crianças - é direito primordial delas poderem brincar, e faz parte de sua formação enquanto sujeitos neste mundo. Porém, chega um momento que estes espaços de brincadeiras, jogos e ludicidade vão diminuindo, outras prioridades são (im)postas. O brincar que era importante, não é mais sério, e é colocado de escanteio, para quando sobrar, e se sobrar um tempo. Tempo este, que na vida adulta, parece sempre estar na contramão. Corremos na intenção de ganharmos tempo, e na verdade estamos perdendo, cada vez mais. Brincar é sério, é urgente, e necessário. Nessa brincadeira-reflexiva, brinco em companhia das pesquisas de Isabella Dragão, John Huizinga, Jorge Larrosa, para entender a importância do jogo e da brincadeira e a sua seriedade. Na tentativa de sonhar outros mundos possíveis, e continuar construindo castelos de areia, tive a companhia de pensadores do brincar como Lydia Hortélio, Antônio Nóbrega e Claudio Thebas.pt
dc.description.abstractThis work aims to investigate the reason(s) why we stop playing after we grow up. There are several researches around the fields of childhood and child education that state how important playing is for children – it’s their primordial right to play and it’s a part of their formation as subjects in this world. But there is a moment when these spaces for plays and for games become smaller. Other priorities are imposed upon us. Once important, playing is no longer serious. Then, it’s pushed aside for when, and if, we get some free time. And time, in adult life, seems to always be in the wrong direction. We run with the intention of gaining time, when we’re actually losing it more and more. Playing is serious, is urgent and necessary. In this reflective game, I play along with the researches by Isabella Dragão, John Huizinga and Jorge Larrosa to understand the importance and seriousness of games and plays. In an attempt to dream other possible worlds and to keep building sand castles, I had the company of playing thinkers like Lydia Hortélio, Antônio Nobrega and Claudio Thebas.en
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamento
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/239761
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectBrincadeiraspt
dc.subjectRecreaçãopt
dc.subjectJogospt
dc.subjectCrianças - Desenvolvimentopt
dc.titleAdultos brincantes: por que paramos de brincar ao crescer? Ou paramos de brincar para crescer?pt
dc.title.alternativePlaying adults: why do we stop playing when we grow up? Or do we stop playing to grow up?en
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Artes, São Paulopt
unesp.undergraduateArte-Teatro - IApt

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
simioni_gf_tcc_ia.pdf
Tamanho:
1.02 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format

Licença do pacote

Agora exibindo 1 - 2 de 2
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.44 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
simioni_gf_tcc_ia_autorizacao.pdf
Tamanho:
115.18 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: