Estudo comparativo entre o ChronOs® e o Bio-Oss® em procedimentos de elevação da membrana sinusal em seios maxilares de humanos: análise histométrica e imunoistoquímica

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Data

2017-02-21

Autores

Bonardi, João Paulo

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

Objetivos: Comparar através de análise hitométrica e imunoistoquimica o comportamento do ChronOs® (β-TCP) e do Bio-Oss® (Osso bovino inorgânico ) puros e misturados ao osso autógeno na proporção 1:1 em seios maxilares de humanos. Metodologia: 30 pacientes foram convidados para participar deste trabalho, resultando em 30 seios enxertados com osso autógeno puro (grupo A (controle)), ChronOs® puro (grupo C), ChronOs® em adição de osso autógeno na proporção 1:1(grupo CA), Bio-Oss® puro (grupo B) e Bio-Oss® em adição de osso autógeno na proporção de 1:1 (grupo BA), onde foram realizadas biopsias 6 meses após a realização desses enxertos e analisadas através de histometria (analisadas através do software ImageJ) e imunoistoquimica (RUNX2, VEGF e Osteocalcina). Os resultados foram tabulados, o teste de Shapiro-Wilk foi aplicado para avaliação da normalidade, em seguida foram aplicado os testes Kruskal-Wallis e Anova 1 fator para os dados paramétricos e não paramétricos sucetivamente e o teste de Tukey como pós teste. Resultados: Para neoformação óssea o grupo A foi maior que os grupos B e BA e o grupo CA foi maior que o grupo BA (p<0,05). Para os remanescentes de biomateriais o grupo BA apresentou um número maior que os grupos Chronos C, CA e A (p<0,05). Para tecido mole o grupo C foi maior que o grupo B (p<0,05). O resultado das imunomarcações mostrou marcação fraca para RUNX 2 nos grupos A, C, B e BA e marcação moderada para o grupo CA. Marcação intensa para VEGF nos grupos B e CA, moderada nos grupos A e C e fraca no grupo BA. Para a Osteocalcina houve uma marcação intensa em todos os grupos. Conclusão: Conclui-se que o Chronos puro ou misturado apresentam comportamento mais próximo ao osso autógeno em termos de quantidade de tecido ósseo neoformado e remanescentes de biomateriais que o Bio Oss puro ou associado ao osso autógeno.
Objectives: To compare the performance of ChronOs® (β-TCP) and Bio-Oss® (Inorganic bovine bone) pure and mixed with autogenous bone in a 1: 1 ratio in maxillary sinuses of humans through histometric and immunohistochemical analysis. Metodology: 30 patients were invited to participate of this study, resulting in 30 grafted sinuses with pure autogenous bone (group A (control)), pure ChronOs® (group C), ChronOs® in addition 1: 1 autogenous bone (group CA), pure Bio-Oss®(group B) and Bio-Oss® in addition1: 1 (group BA), which biopsies were performed 6 months after the grafting and analyzed by histology (analyzed using ImageJ software) and immunohistochemistry (RUNX2, VEGF and Osteocalcin). The results were tabulated, the Shapiro-Wilk test was applied to evaluate the normality, then the Kruskal-Wallis and Anova 1 tests were applied for the parametric and non-parametric data and Tukey test as post test was applied. Results: The group A was higher than B and BA groups, and the group CA was higher than the BA group (P <0.05). For the remainder of biomaterials, BA group presented a higher number than Chronos C, CA and A groups (P <0.05). For soft tissue, group C was greater than group B (P <0.05). The immunolabeling results showed poor labeling for RUNX 2 in groups A, C, B and BA and moderate labeling for CA group. Intense labeling for VEGF in B and CA groups, moderate in groups A and C and weak in BA group. For Osteocalcin, there was an intense marking in all groups. Conclusion: It was concluded that pure or mixed Chronos present behavior closer to the autogenous bone in terms of amount of neoformed bone tissue and biomaterial remnants than the pure or mixed Bio Oss.

Descrição

Palavras-chave

Seio maxilar, Osso autógeno, Substitutos ósseos, Maxillary sinus, Autogenous bone, Bone substitute

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