Bruxismo, dor muscular, sonolência excessiva diurna e qualidade de vida de portadores de DTMs
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Data
2016-09-22
Autores
Cavinatti, Marina Araujo [UNESP]
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Temporomandibular disorders (TMD) are alterations of the masticatory system originating in muscles, temporomandibular joints (TMJ) or related structures. There are factors that reduce the adaptive capacity of the stomatognathic system, including occlusal changes, parafunctional habits (bruxism) and physical and emotional stress, and can influence the quality of life of individuals. In view of this, the objective of this study was to correlate the presence of sleep bruxism, waking and both with pain, excessive daytime daytime sleepiness and quality of life of patients Diagnostic Center Clinic and treatment of TMD (NDTDTM). 74 patients were selected aged between 18 and 78 years, with myalgia in muscles of mastication. After the selection, all patients responded Epworth Sleepiness Scale for the diagnosis of high or excessive daytime sleepiness. The presence of bruxism was assessed by questionnaires. The presence of pain was evaluated by anamnesis, on a visual analogue scale second DRC (axis II). They were asked about the pain they felt at the time of consultation, the intensity of the worst pain he felt in the last three months, as the average pain over the last three months. The impact of the DTM quality of life was assessed by the scale of Oral Health Impact Profile - 14 (OHIP - 14). After collection, the data were subjected to statistical analysis using SPSS 20.0 (SPSS, Chicago, IL, USA) with alpha (α) = 0:05, through the Pearson test to verify the correlation between the variables. The patients were divided into 4 groups, they Bruxism Without being, Sleep Bruxism (BS), bruxism in Vigil (BV) and both bruxismos. It was found that the average pain and worst pain felt in the last three months correlated with BV, and the presence of any bruxism correlated positively with decreased quality of life. It can be concluded that bruxism...
As disfunções temporomandibulares (DTMs) são alterações do sistema mastigatório que afetam os músculos, articulações temporomandibulares (ATMs) e estruturas correlatas. Existem fatores que diminuem a capacidade adaptativa do aparelho estomatognático, entre eles alterações oclusais, hábitos parafuncionais (bruxismo) e estresse físico e emocional, podendo influenciar a qualidade de vida dos indivíduos. Diante disto, o objetivo deste estudo foi correlacionar a presença do bruxismo do sono, em vigília e ambos com dor, sonolência excessiva diurna e a qualidade de vida de pacientes da Clínica do Núcleo de Diagnóstico e tratamento da DTMs (NDTDTM). Foram selecionados 74 pacientes com idade entre 18 e 78 anos e com mialgia nos músculos da mastigação. Após a seleção, todos os pacientes responderam a Escala de Sonolência de Epworth, para o diagnóstico da presença ou ausência da sonolência excessiva diurna. A presença do bruxismo foi avaliada por meio de questionários. A presença de dor foi avaliada por anamnese, em uma escala visual analógica segundo RDC (eixo II). Eles foram questionados quanto à dor que sentiam no momento da consulta, quanto à intensidade da pior dor que sentiram nos últimos três meses, e quanto à média de dor durante os últimos três meses. O impacto da DTM na qualidade de vida foi avaliado por meio da escala de Oral Health Impact Profile - 14 (OHIP - 14). Após a coleta, os dados foram submetidos à análise estatística utilizando-se o programa SPSS 20.0 (SPSS, Chicago, IL, USA) com alfa (α)=0.05, por meio do teste de Pearson para verificar a correlação entre as variáveis.. Os pacientes foram divididos em 4 grupos, sendo eles Sem Bruxismo, Bruxismo do Sono (BS), Bruxismo em Vigília (BV) e com ambos os bruxismos. Foi verificado que a média de dor e a pior dor sentida nos últimos três...
As disfunções temporomandibulares (DTMs) são alterações do sistema mastigatório que afetam os músculos, articulações temporomandibulares (ATMs) e estruturas correlatas. Existem fatores que diminuem a capacidade adaptativa do aparelho estomatognático, entre eles alterações oclusais, hábitos parafuncionais (bruxismo) e estresse físico e emocional, podendo influenciar a qualidade de vida dos indivíduos. Diante disto, o objetivo deste estudo foi correlacionar a presença do bruxismo do sono, em vigília e ambos com dor, sonolência excessiva diurna e a qualidade de vida de pacientes da Clínica do Núcleo de Diagnóstico e tratamento da DTMs (NDTDTM). Foram selecionados 74 pacientes com idade entre 18 e 78 anos e com mialgia nos músculos da mastigação. Após a seleção, todos os pacientes responderam a Escala de Sonolência de Epworth, para o diagnóstico da presença ou ausência da sonolência excessiva diurna. A presença do bruxismo foi avaliada por meio de questionários. A presença de dor foi avaliada por anamnese, em uma escala visual analógica segundo RDC (eixo II). Eles foram questionados quanto à dor que sentiam no momento da consulta, quanto à intensidade da pior dor que sentiram nos últimos três meses, e quanto à média de dor durante os últimos três meses. O impacto da DTM na qualidade de vida foi avaliado por meio da escala de Oral Health Impact Profile - 14 (OHIP - 14). Após a coleta, os dados foram submetidos à análise estatística utilizando-se o programa SPSS 20.0 (SPSS, Chicago, IL, USA) com alfa (α)=0.05, por meio do teste de Pearson para verificar a correlação entre as variáveis.. Os pacientes foram divididos em 4 grupos, sendo eles Sem Bruxismo, Bruxismo do Sono (BS), Bruxismo em Vigília (BV) e com ambos os bruxismos. Foi verificado que a média de dor e a pior dor sentida nos últimos três...
Descrição
Palavras-chave
Bruxismo, Qualidade de vida, Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular, Articulação temporomandibular, Bruxism
Como citar
CAVINATTI, Marina Araujo. Bruxismo, dor muscular, sonolência excessiva diurna e qualidade de vida de portadores de DTMs. 2016. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Odontologia) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2016.