Biocompatibilidade e capacidade de mineralização de um cimento biocerâmico experimental: estudo em tecido subcutâneo de ratos

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Data

2017-08-18

Orientador

Cintra, Luciano Tavares Ângelo

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Odontologia - FOA

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

In order to develop a bioceramic experimental cement (BIOEXP), the biosealer, which contains calcium hydroxide in its formulation, the proposal was to evaluate its tissue response, comparing it to the Fillapex MTA and the AH Plus. It was used 64 polyethylene tubes and 16 rats (4 tubes per mouse) divided into 4 groups: G1 - control (empty tubes); G2 - tubes containing BIOEXP; G3 - tubes containing the MTA Fillapex cement, G4 - tubes containing the AH Plus. After 7 and 30 days, the animals were sacrificed and the tubes removed and fixed in 10% formalin solution. The specimens were processed for light microscopy analysis, with staining of H.E. and Von Kossa, and no staining for polarized light. Tissue sections were assessed by scores and the data were analyzed by the Kruskall Wallis and Dunn tests, with a significance level of 5% (p <0.05). The tissue response was evaluated according to the norms for tissue biocompatibility tests (ISO 10993-6: 2007). At 7 days, the cements presented a moderate to severe inflammatory response, which reduced to mild to moderate at 30 days. The experimental Bioceramic cement was biocompatible and with biomineralization capacity similar to the MTA Fillapex

Resumo (português)

Tendo em vista o desenvolvimento de um cimento experimental biocerâmico (BIOEXP), o Biosealer, que contém o hidróxido de cálcio em sua formulação, a proposta foi avaliar a sua resposta tecidual, comparando-o ao MTA Fillapex e ao AH Plus. Foram utilizados 64 tubos de polietileno e 16 ratos (4 tubos por rato) divididos em 4 grupos: G1 - controle (tubos vazios); G2 - tubos contendo o BIOEXP; G3 - tubos contendo o cimento MTA Fillapex, G4 - tubos contendo o AH Plus. Após 7 e 30 dias, os animais foram sacrificados e os tubos removidos e fixados em solução de formalina a 10%. Os espécimes foram processados para análise em microscopia de luz, com coloração de H.E. e Von Kossa, e sem coloração para luz polarizada. Os cortes teciduais foram avaliados por escores e os dados foram analisados pelos testes de Kruskall Wallis e Dunn, com nível de significância de 5% (p < 0,05). A resposta tecidual foi avaliada obedecendo a normativa para testes de biocompatibilidade tecidual (ISO 10993-6:2007). Aos 7 dias, os cimentos apresentaram uma resposta inflamatória de moderada a severa, que reduziu para discreta a moderada aos 30 dias. O cimento Biocerâmico experimental, apresentou-se biocompatível e com capacidade de biomineralização semelhante ao MTA Fillapex

Descrição

Idioma

Português

Como citar

OLIVEIRA, Pedro Henrique Chaves de. Biocompatibilidade e capacidade de mineralização de um cimento biocerâmico experimental: estudo em tecido subcutâneo de ratos. 2017. 42 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Odontologia) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2017.

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