Brasil y Chile ante el ascenso de China: formas de aproximación y búsqueda de autonomía en medio de una disputa hegemónica global (2006-2016)

dc.contributor.advisorVigevani, Tullo [UNESP]
dc.contributor.authorMonge Arístegui, Osvaldo Carlos
dc.contributor.coadvisorPires, Marcos Cordeiro [UNESP]
dc.date.accessioned2023-11-01T19:25:41Z
dc.date.available2023-11-01T19:25:41Z
dc.date.issued2023-08-28
dc.description.abstractConsolidada ya como primer socio comercial de Brasil y Chile, China goza hoy de un status privilegiado en Latinoamérica, donde es un actor relevante, a pesar de su lejanía. Se estima que sólo de 2000 a 2014, el intercambio entre la región y China se multiplicó 22 veces. A una primera oleada de compra de productos primarios se le suma un incremento sostenido de la inversión china directa, en energía, minería, telecomunicaciones, infraestructura y sectores financieros. La evidencia acumulada y la literatura señalan que las relaciones comerciales en alza se transforman en espacios de gravitación política, y suscitan, frente a actores desplazados o en pugna por la hegemonía, conflictos y asperezas. Dichas fricciones tienden a complejizarse dado que los Estados que se relacionan en este cuadro de geometría variable poseen estaturas disímiles, lo que genera fuertes asimetrías y realineamientos. Este trabajo intenta detectar las líneas de fuerza que problematizan y tensionan una vinculación ascendente — la de China y América del Sur — poniendo énfasis en los casos de Brasil y Chile. Dos países que, pese a sus diferencias — el primero de dimensiones continentales y el segundo, entre pequeño y mediano, en el sistema internacional de distribución de poder —, sirven como paradigmas, pues evidencian dos maneras diferenciadas de aproximación al “dragón asiático”. El objetivo es dilucidar cómo articulan y despliegan Brasil y Chile sus políticas externas ante el ascenso chino y amplían o reducen sus márgenes de autonomía y maniobra, de acuerdo a sus conveniencias y expectativas, en el marco de la pugna global EE.UU.-China. Se busca, además, identificar las restricciones y oportunidades que esta disputa les plantea y se trabaja con la hipótesis central de que el abordaje primario de estos países, ante este nuevo escenario, está guiado por lógicas coyunturales y no por visiones de largo plazo.es
dc.description.abstractJá consolidada como o primeiro parceiro comercial do Brasil e do Chile, a China goza hoje de um status privilegiado na América Latina, onde é um ator relevante, apesar de seu distanciamento. Estima-se que só entre 2000 e 2014, o comércio entre a região e a China se multiplicou 22 vezes. Além de uma primeira onda de compras de produtos primários, houve um aumento sustentado dos investimentos diretos chineses nos setores de energia, mineração, telecomunicações, infraestrutura e financeiro. As evidências acumuladas e a literatura indicam que as crescentes relações comerciais tornam-se espaços de gravitação política e dão origem a conflitos e acrimônia diante de atores deslocados ou que lutam pela hegemonia. Estas fricções tendem a se tornar mais complexas, uma vez que os estados que interagem nesta geometria variável têm características diferentes, o que gera fortes assimetrias e realinhamentos. Este documento tenta detectar as linhas de força que problematizam e tensionam um elo ascendente — o da China e da América do Sul — com ênfase nos casos do Brasil e do Chile. Apesar de suas diferenças — o primeiro com dimensões continentais, o segundo entre pequenos e médios, no sistema internacional de distribuição de poder — estes dois países servem como paradigmas, pois demonstram duas formas diferentes de abordar o "dragão asiático". O objetivo é elucidar como o Brasil e o Chile articulam e desdobram suas políticas externas diante da ascensão da China, e ampliam ou reduzem suas margens de autonomia e manobra, de acordo com suas próprias conveniências e expectativas, dentro da estrutura da luta global EUA-China. Ela também procura identificar as restrições e oportunidades que esta disputa representa para eles, e trabalha com a hipótese central de que a abordagem primária destes países, diante deste novo cenário, é guiada por lógicas conjunturais e não por visões de longo prazo.pt
dc.description.abstractAlready consolidated as the first trading partner of Brazil and Chile, China today enjoys a privileged status in Latin America, where it is a relevant actor, despite its distance. It is estimated that from 2000 and 2014 alone, trade between the region and China multiplied 22 times. In addition to a first wave of purchases of primary products, there has been a sustained increase in Chinese direct investment in energy, mining, telecommunications, infrastructure and financial sectors. Accumulated evidence and the literature indicate that growing trade relations become spaces of political gravitation, and give rise to conflicts and acrimony in the face of displaced actors or those in struggle for hegemony. These frictions tend to become more complex given that the states that interact in this variable geometry have dissimilar statures, which generates strong asymmetries and realignments. This paper attempts to detect the lines of force that problematise and stress an ascending relationship — that of China and South America — emphasizing the cases of Brazil and Chile. Two countries that, despite their differences — the first of continental dimensions and the second, between small and médium, in the international system of distribution of power — serve as paradigms, since they show two different ways of approaching the “Asian dragón”. The objective is to elucidate how Brazil and Chile articulate and deploy their foreign policies in the fase of the rise of China and expand or reduce their margins of autonomy and maneuver, according to their conveniences and expectations, whithin the framework of the global struggle between the United States and China. It also seeks to identify the restrictions and opportunities that this dispute poses for them, and works with the central hypothesis that the primary approach of these countries, in this new scenario, is guided by conjunctural logics and not by long term visions.en
dc.identifier.citationMONGE ARÍSTEGUI, Osvaldo Carlos. Brasil y Chile ante el ascenso de China: formas de aproximación y búsqueda de autonomía en medio de una disputa hegemónica global (2006-2016). Orientador: Prof. Dr. Tullo Vigevani. Coorientador: Prof. Dr. Marcos Cordeiro Pires. 2023. 511 f. Tese (Doutorado em Relações Internacionais) – UNESP/UNICAMP/PUC-SP, Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais San Tiago Dantas, 2023.pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11449/251202
dc.language.isospa
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectAscenso chinoes
dc.subjectPolítica externa brasileñaes
dc.subjectPolítica externa chilenaes
dc.subjectAutonomíases
dc.subjectTriángulo EEUU-China-América Latinaes
dc.subjectAscensão Chinesapt
dc.subjectPolítica Externa Brasileirapt
dc.subjectPolítica Externa Chilenapt
dc.subjectAutonomiapt
dc.subjectTriângulo EUA-China-América Latinapt
dc.subjectChinese Riseen
dc.subjectBrazilian Foreign Policyen
dc.subjectChilean Foreign Policyen
dc.subjectAutonomyen
dc.subjectU.S.-China-Latin America Triangleen
dc.titleBrasil y Chile ante el ascenso de China: formas de aproximación y búsqueda de autonomía en medio de una disputa hegemónica global (2006-2016)es
dc.title.alternativeBrasil e Chile diante da ascensão da China: formas de aproximação e a busca por autonomia em meio a uma disputa hegemônica global (2006-2016)pt
dc.title.alternativeBrazil and Chile in the face of China's rise: forms of rapprochement and the search for autonomy in the midst of a global hegemonic dispute (2006-2016).en
dc.typeTese de doutoradopt
dcterms.impactEsta tesis organizó y analizó datos sobre los modos de aproximación de Brasil y Chile al ascenso económico y político de China y su expansión en el espacio hemisférico occidental americano, así como sus efectos geopolíticos, con el fin de contribuir al conocimiento de un área de estudios en formación que aborda las derivaciones de este fenómeno dentro del triángulo formado por EE.UU., la RPC y América Latina.es
dcterms.impactEsta tese organizou e analisou dados sobre as formas pelas quais o Brasil e o Chile abordaram a ascensão econômica e política da China e sua expansão no hemisfério ocidental americano, bem como seus efeitos geopolíticos, a fim de contribuir para o conhecimento de uma área de estudos em formação que trata das derivações desse fenômeno dentro do triângulo formado pelos EUA, a RPC e a América Latina.pt
dcterms.impactThis thesis organized and analyzed data on the ways in which Brazil and Chile approached China's economic and political rise and its expansion in the western hemispheric space of the Americas, as well as its geopolitical effects, in order to contribute to the knowledge of an area of studies in formation that addresses the derivations of this phenomenon within the triangle formed by the USA, the PRC and Latin America.en
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais, São Paulopt
unesp.embargoOnline
unesp.examinationboard.typeBanca pública
unesp.graduateProgramRelações Internacionais - IPPRI 33004110044P0
unesp.knowledgeAreaInstituições, processos e atores
unesp.researchAreaGovernança, Política Internacional e Política Externa

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
monge aristegui_oc_dr_ippri_int.pdf
Tamanho:
3.34 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format

Licença do Pacote

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
3.04 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: