Publicação:
Barreiras e facilitadores de pacientes que continuaram com o programa de reabilitação cardíaca por meio de telerreabilitação na pandemia: estudo qualitativo

dc.contributor.advisorVanderlei, Luiz Carlos Marques [UNESP]
dc.contributor.authorDagostinho, Denise Brugnoli Balbi
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2023-08-30T18:13:24Z
dc.date.available2023-08-30T18:13:24Z
dc.date.issued2023-07-11
dc.description.abstractIntrodução: Os programas de reabilitação cardíaca (PRC) são considerados uma estratégia eficaz no tratamento de doenças cardíacas e de fatores de risco, porém com a pandemia da COVID-19 os PRC tiveram que interromper os atendimentos presenciais e diante disso a telerreabilitação surgiu como uma alternativa. Porém é necessário saber quais as barreiras e facilitadores que os pacientes tiveram com a transição entre os programas. Objetivo: Avaliar as experiências, percepções, barreiras e facilitadores que influenciam na prática de exercício físico em participantes que continuaram realizando o PRC durante a pandemia, por meio da telerreabilitação. Métodos: 22 pacientes participaram de grupos focais para compartilharem suas experiências e percepções relacionadas as barreiras e facilitadores que tiveram na transição da reabilitação cardíaca (RC) presencial para a telerreabilitação. Os grupos focais foram semiestruturados e guiados pelo modelo Precede-Proceed. Para análise dos dados foi utilizada a análise temática segundo Braun and Clarke. Resultados: Os pacientes demonstraram boa aceitação e satisfação à inserção da telerreabilitação. Foram destacadas barreiras, benefícios e vantagens em relação a RC presencial e a telerreabilitação, além de desvantagens em relação a telerreabilitação. Conclusão: A telerreabilitação foi uma boa alternativa como continuidade do tratamento, pois além do acompanhamento e segurança que os pacientes tiveram durante a pandemia do COVID-19, gerou comodidade, manteve a intensidade dos exercícios e os benefícios clínicos, físicos e mentais adquiridos com a RC presencial. Porém algumas barreiras foram relatadas, como problemas com a tecnologia, dificuldade de familiarização com aparelhos tecnológicos, espaço inadequado, falta de equipamentos, de monitorização e da relação com outros pacientes, além da dificuldade no entendimento de como deveriam realizar o exercício. Em relação ao PRC presencial, a maior barreira citada foi o acesso.pt
dc.description.abstractIntroduction: Cardiac rehabilitation programs (CRP) are considered an effective strategy in the treatment of heart disease and risk factors, but with the COVID-19 pandemic, PRCs had to interrupt face-to-face care and telerehabilitation emerged as an alternative. However, it is necessary to know what barriers and facilitators patients had with the transition between programs. Objective: To evaluate the experiences, perceptions, barriers and facilitators that influence the practice of physical exercise in participants who continued to perform the PRC during the pandemic, through telerehabilitation. Methods: 22 patients participated in focus groups to share their experiences and perceptions related to the barriers and facilitators they had in the transition from face-to-face CR to telerehabilitation. The focus groups were semistructured and guided by the Precede-Proceed model. For data analysis, thematic analysis according to Braun and Clarke was used. Results: The patients showed good acceptance and satisfaction to the insertion of telerehabilitation. Barriers, benefits and advantages in relation to face-to-face CR and telerehabilitation were highlighted, as well as disadvantages in relation to telerehabilitation. Conclusion: Telerehabilitation was a good alternative as a continuity of treatment, because in addition to the monitoring and safety that patients had during the COVID- 19 pandemic, it generated convenience, maintained the intensity of the exercises and the clinical, physical and mental benefits acquired with the face-to-face CR. However, some barriers were reported, such as problems with technology, difficulty in familiarizing with technological devices, inadequate space, lack of equipment, monitoring and relationship with other patients, in addition to the difficulty in understanding how they should perform the exercise. In relation to face-to-face CR, the biggest barrier cited was access to PRCs.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 23038.015584/2020-48
dc.identifier.capes33004137062P0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/250536
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso restrito
dc.subjectReabilitação cardíacapt
dc.subjectTelerreabilitaçãopt
dc.subjectPesquisa qualitativapt
dc.subjectPandemiapt
dc.subjectCardiac rehabilitationen
dc.subjectTelerehabilitationen
dc.subjectQualitative researchen
dc.subjectPandemicen
dc.titleBarreiras e facilitadores de pacientes que continuaram com o programa de reabilitação cardíaca por meio de telerreabilitação na pandemia: estudo qualitativopt
dc.title.alternativeBarriers and facilitators of patients who continued with the cardiac rehabilitation program through telerehabilitation in the pandemic: a qualitative studyen
dc.typeDissertação de mestradopt
dcterms.impactEsperamos que esta pesquisa produza um impacto positivo para a população, principalmente em termos sociais e econômicos. Na esfera social visto que a comunidade irá se beneficiar com novas estratégias de tratamento, obtendo melhor qualidade de vida, tendo a opção de realizar a reabilitação cardíaca a distância. Além disso, na esfera econômica já que a reabilitação cardíaca, tanto presencial quanto online, previne que o indivíduo adquira alguma doença e diminui o número de hospitalizações, cirurgias e medicamentos, gerando assim uma economia para o país.pt
dcterms.impactWe hope that this research will produce a positive impact for the population, especially in social and economic terms. In the social sphere since the community will benefit from new treatment strategies, obtaining better quality of life, having the option to perform cardiac rehabilitation at a distance. In addition, in the economic sphere since cardiac rehabilitation, both in person and online, prevents the individual from acquiring any disease and reduces the number of hospitalizations, surgeries and medications, thus generating an economy for the country.en
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudentept
unesp.embargo24 meses após a data da defesapt
unesp.examinationboard.typeBanca públicapt
unesp.graduateProgramCiências do Movimento - FCTpt
unesp.knowledgeAreaIntervenção pelo movimento na saúde e no desempenhopt
unesp.researchAreaIntervenção pelo movimento na saúdept

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