O reflexo do espelho não mostra a subalternidade: Drácula sob uma perspectiva pós-colonial

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Data

2015-12-03

Orientador

Rossi, Aparecido Donizete

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Letras - FCLAR

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

This paper aims to make a Postcolonial Reading of the Gothic novel Dracula, written by Bram Stoker. Most importantly, it is considered how the subaltern is silenced, and that how this silence reflects the characters responsible for the discourse construction in the book. For this purpose, the theories of three important writers of the Post-Colonialism, Edward Said, Homi Bhabha and Gayatri Chakravorty Spivak, were studied, as well as the enlightening ideas of Stephen Arata in The Occidental Tourist: Dracula and the Anxiety of Reverse Colonization. It also verified the construction of Orientalism in Stoker's work, and its constitutively hybrid and transparent characters due the speech manipulation with the ideological filter of the hegemonic power. This manipulation also characterizes the fragmentation in the work, which is an indication, among others, of modernity in Stoker's novel

Resumo (português)

O presente trabalho tem como objetivo fazer uma leitura Pós-Colonial do romance gótico Drácula, escrito por Bram Stoker. Principalmente, é verificado de que forma o subalterno é silenciado, e o que esse silenciamento reflete quanto aos detentores de poder na construção do discurso no livro. Para tanto, as teorias de três importantes escritores do Pós-Colonialismo, Edward Said, Homi Bhabha e Gayatri Chakravorty Spivak, foram abordadas, assim como as elucidativas ideias de Stephen Arata em The Occidental Tourist: Dracula and the Anxiety of Reverse Colonization. É verificada também a construção do Orientalismo na obra de Stoker, sendo seus personagens constitutivamente híbridos e transparentes por conta da manipulação do discurso com o filtro ideológico do poder hegemônico. Essa manipulação, inclusive, caracteriza a fragmentação na obra, que é um indício, entre outros, de modernidade no romance de Stoker

Descrição

Idioma

Português

Como citar

FARIA, Raquel Juliane Ribeiro de. O reflexo do espelho não mostra a subalternidade: Drácula sob uma perspectiva pós-colonial. 2015. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2015.

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