Decomposição de gramíneas nativas e invasoras em áreas invadidas de Cerrado

dc.contributor.advisorFidelis, Alessandra Tomaselli [UNESP]
dc.contributor.authorConceição, Ana Carolina Ferreira da
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2023-02-17T14:02:52Z
dc.date.available2023-02-17T14:02:52Z
dc.date.issued2020
dc.description.abstractSendo o Cerrado um hotspot de biodiversidade extremamente comprometido pela introdução de gramíneas exóticas, pela plantação de florestas exóticas e pelo avanço de monoculturas, como cana-de-açúcar e soja, é de máxima importância que sejam realizadas pesquisas com finalidade de manejo e entendimento do comportamento deste domínio fitogeográfico e de seus invasores, bem como espécies vegetais dos gêneros Pinus, Urochloa e Melinis. A introdução destas espécies gera impactos aos processos ecológicos destas áreas afetando fauna e flora nativas, e contribuindo para a redução das áreas de Cerrado. Portanto este trabalho traça um comparativo entre a análise da decomposição de gramíneas africanas dos gêneros Urochloa e Melinis e da nativa Axonopus. O estudo direciona se a partir da hipótese de que a decomposição das espécies invasoras é mais lenta do que a da espécie nativa, acumulando assim biomassa na comunidade vegetal e muito provavelmente interferindo no comportamento até mesmo do fogo nesta área. O método de estudo foi a utilização de bolsas de biomassa (decompbags), onde uma quantidade já estabelecida de biomassa é colocada em recipientes protegidos, e estes espalhados pela área de estudo. As bolsas foram recolhidas mês a mês durante os períodos das estações seca e chuvosa, após retirada do campo a biomassa foi colocada em estufa e após dois dias foi pesada. Por fim os dados obtidos foram analisados no programa estatístico Rstudio e a diferença na velocidade de decomposição e quantidade de biomassa perdida foi avaliada através de análises de variância (fatores: espécie e tempo) para cada estação do ano (seca e chuvosa) por meio de uma Anova, utilizando o teste post hoc de Tukey. Pôde-se inferir a partir dos resultados que há variação sazonal entre as espécies invasoras, já a espécie nativa não teve sua taxa de decomposição afetada pela sazonalidade. No geral as diferenças entre as espécies e entre as estações não foram consistentes, configurando assim a necessidade de estudos complementares que possam trazer mais resultados sobre a decomposição destas espécies e como ela pode afetar a ciclagem de nutrientes do sistema.pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 15/06743-0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/239612
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectBiodiversidadept
dc.subjectEcologia dos cerradospt
dc.subjectGramíneas forrageiraspt
dc.subjectConservação de áreas silvestrespt
dc.subjectInvasão biológicapt
dc.subjectDecomposiçãopt
dc.subjectCerradopt
dc.subjectGramíneas invasoraspt
dc.titleDecomposição de gramíneas nativas e invasoras em áreas invadidas de Cerradopt
dc.title.alternativeDecomposition of native and invasive grasses in invaded areas of Cerradoen
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBpt

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