Rabies laboratory diagnosis: peculiar features of samples from equine origin

dc.contributor.authorPeixoto, Zélia M.P.
dc.contributor.authorCunha, Elenice M. Sequetin
dc.contributor.authorSacramento, Débora R.V.
dc.contributor.authorSouza, M. Conceição A.M.
dc.contributor.authorSilva, Luzia H. Queiroz da [UNESP]
dc.contributor.authorGermano, Pedro Leal
dc.contributor.authorKroeff, Suzana S.
dc.contributor.authorKotait, Ivanete
dc.contributor.institutionInstituto Biológico Seção de Raiva e Encefalomielite
dc.contributor.institutionInstituto Biológico Laboratório Regional de Pindamonhangaba
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:07:40Z
dc.date.available2014-05-20T15:07:40Z
dc.date.issued2000-03-01
dc.description.abstractO diagnóstico laboratorial da raiva é realizado através de métodos de pesquisa do corpúsculo de Negri, imunofluorescência direta e inoculação em camundongos. Na maioria dos casos, quando a amostra é bem coletada, bem conservada e o profissional responsável possui experiência, verifica-se concordância entre as técnicas utilizadas. A Seção de Raiva e Encefalomielite do Instituto Biológico ao comparar a sensibilidade das três técnicas diagnósticas, em 3713 amostras (córtex cerebral, cerebelo e hipocampo) recebidas no período de 1980-1994, sendo 3010 da espécie bovina (983 positivas) e 703 da espécie eqüina (111 positivas), observou que, no caso da raiva eqüina, esta concordância não é mantida. Verificou-se, nesta espécie, que somente em algumas oportunidades foi possível identificar, pelo método histopatológico, o corpúsculo de Negri. em relação à prova de imunofluorescência pode-se afirmar que a mesma detectou uma porcentagem menor de amostras positivas, provenientes da espécie equina, em compração com as da espécie bovina, sendo esta diferença estatisticamente significativa. A prova biológica foi a mais sensível, porém houve uma diferença, também significativa, entre o período de incubação em camundongos das amostras de origem bovina e das de origem eqüina. A presença pouco frequente de corpúsculos de Negri e o período de incubação em camundongos mais prolongado, das amostras de origem eqüina, sugerem que devem ser intensificados os estudos da patogenia da raiva nesta espécie.pt
dc.description.abstractRabies laboratory diagnosis is performed by using microscopic examination for Negri bodies (MEN), fluorescent-antibody test (FAT) and mouse inoculation test (MIT). In the majority of cases, when specimens are properly collected and conserved and the laboratory worker has good experience, agreement among employed techniques is verified. Comparing the sensitivity of these three diagnosis techniques in 3,713 samples (hippocampus and brain stem) received during 1981-1994 period, being 3,010 from bovine (983 positives) and 703 from equine (111 positives) species, it was observed that in equine rabid samples, this agreement was not maintained. For the latter specie, only in few opportunities the Negri bodies could be observed. With respect to FAT, the test detected a lower porcentage of positive equine samples compared to bovine species. Statistical analysis demonstrated that the difference was significative. Mouse inoculation test proved to be more sensitive. However, a significant difference in mice incubation period was observed for samples from both species. The absence of inclusion bodies and the longer incubation period for equine samples suggest that rabies pathogenesis studies for equine species have to be intensified.en
dc.description.affiliationInstituto Biológico Seção de Raiva e Encefalomielite
dc.description.affiliationInstituto Biológico Laboratório Regional de Pindamonhangaba
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Departamento de Apoio, Produção e Saúde Animal
dc.format.extent72-75
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1517-83822000000100017
dc.identifier.citationBrazilian Journal of Microbiology. Sociedade Brasileira de Microbiologia, v. 31, n. 1, p. 72-75, 2000.
dc.identifier.doi10.1590/S1517-83822000000100017
dc.identifier.fileS1517-83822000000100017.pdf
dc.identifier.issn1517-8382
dc.identifier.scieloS1517-83822000000100017
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/26614
dc.language.isoeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Microbiologia
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Microbiology
dc.relation.ispartofjcr1.810
dc.relation.ispartofsjr0,630
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectraiva eqüinapt
dc.subjectdiagnóstico laboratorialpt
dc.subjectequine rabiesen
dc.subjectlaboratory diagnosisen
dc.titleRabies laboratory diagnosis: peculiar features of samples from equine originen
dc.title.alternativeDiagnóstico laboratorial da raiva: aspectos peculiares de amostras provenientes de equinospt
dc.typeArtigo

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