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Avaliação ecotoxicogenética e possibilidade de descontaminação de lodo de esgoto para fins agrícola

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Data

2018-12-13

Orientador

Morales, Dânia Elisa Christofoletti Mazzeo
Morales, Maria Aparecida Marin

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Ciências Biológicas - IBRC

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

Not available

Resumo (português)

A introdução constante de resíduos no ambiente caracteriza-se em um sério problema ambiental, impulsionando a busca pelo reaproveitamento de resíduos. Dentre esses resíduos, encontra-se o lodo de esgoto (LE), o qual é produzido em grandes quantidades pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE). O LE, por conter uma grande quantidade de matéria orgânica e nutrientes, apresenta alto potencial agronômico. No entanto, a ocorrência de substâncias tóxicas pode impedir o seu uso agrícola. Uma das soluções para redução de seu potencial tóxico é a possível biodegradação dos seus contaminantes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo propor uma tecnologia eficiente e de baixo custo para detoxificar lodo de esgoto (LE), a fim de reutilizá-lo como fertilizante agrícola. O LE anaeróbio estudado foi proveniente da ETE Carioba (Americana - SP), a qual trata esgoto doméstico e industrial por meio de filtro biológico. Como agentes bioestimulante e descompactante, foram utilizados borra de café e bagaço de cana-de-açúcar. Para realizar a biorremediação foram feitas misturas contendo LE e solo; LE, solo e bagaço; LE, solo e borra. As análises ocorreram no período inicial T0 e após dois (T1), quatro (T2) e seis (T3) meses de tratamento, sendo que no T0 também foram avaliados o LE e o solo puros. Como forma de avaliação da eficiência do processo, foi realizado um bioensaio ecotoxicogenético com Allium cepa, onde os parâmetros utilizados foram o índice de germinação, a citotoxicidade, genotoxicidade e mutagenicidade. Os resultados obtidos indicaram que a borra de café foi o único agente estudado que foi capaz de diminuir significativamente os danos causados pelo LE em relação a toxicidade. Desse modo, a tecnologia aqui empregada, especificamente com o reaproveitamento da borra de café, se mostrou bastante satisfatória para a transformação de um resíduo potencialmente tóxico, como o LE, em aditivo...

Descrição

Idioma

Português

Como citar

SILVEIRA, Samantha Santos. Avaliação ecotoxicogenética e possibilidade de descontaminação de lodo de esgoto para fins agrícola. 2018. 32 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.

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