Territorialidades comunales y del Estado nacional venezolano: contradicciones entre el marco legal relativo a la promoción de las comunas venezolanas y la dinámica del Estado nacional venezolano

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Data

2022-03-08

Orientador

Adoue, Silvia Beatriz

Coorientador

Pós-graduação

Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe - IPPRI 33004013068P6

Curso de graduação

Título da Revista

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Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (espanhol)

El proceso bolivariano de Venezuela desencadena una importante discusión acerca de las características propias del viejo-vivo Estado-nación venezolano como una organización social capitalista, liberal, burguesa, rentista, dependiente, racista y patriarcal, por nombrar algunas de las más evidentes y estructurales características. Discusión que también se tornó de relevancia existencial para la revisión de formas, mecanismos, dinámicas, relaciones y políticas que reproducen la gestión espacial y territorial nacional, dirigida a mantener la hegemonía de los sectores dominantes, junto a una interesante cantidad de experiencias de construcción de comunas; una de las diferentes y multiescalares tecnologías sociales de gestión del denominado Poder Popular en la República Bolivariana de Venezuela, las que son objeto de estudio en esta disertación. Se busca analizar contradicciones y disputas presentes entre el proceso de territorialización de las comunas en Venezuela y la “natural” oposición de la territorialidad del viejo-vivo Estado nacional. Se pretende responder a una pregunta central: ¿las comunas venezolanas son realmente un ejemplo de territorio contrahegemónico contra el dominio del Estado-nación antes mencionado? Las reflexiones incorporan algunas de las categorías de la geografía crítica, tales como: espacio, territorio, territorialidad, territorio contrahegemónico, esperando que las mismas puedan contribuir a la discusión geográfica latinoamericana con la exposición de experiencias de este tipo de tecnología social para la gestión política y territorial.

Resumo (português)

O processo revolucionário bolivariano na Venezuela desencadeia uma importante discussão acerca das características próprias do velho-vivo Estado-nação venezuelano como una organização social capitalista, liberal, burguesa, rentista, dependente, racista e patriarcal, por nomear algumas das mais evidentes e estruturais caraterísticas. Discussão que também tornou-se de relevância existencial para a revisão de formas, mecanismos, dinâmicas, relações e políticas que reproduzem a gestão espacial e territorial nacional, dirigida a manter a hegemonia dos setores dominantes, junto a uma interessante quantidade de experiências de construção de comunas; uma das diferentes e multiescalares tecnologia sociais de gestão do denominado Poder Popular na República Bolivariana da Venezuela, que são objeto de estudo nesta dissertação. Procura-se analisar contradições e disputas presentes entre o processo de territorialização das comunas na Venezuela e a "natural" oposição da territorialidade do velho-vivo Estado nacional. Pretende-se responder a uma pergunta central: as comunas venezuelanas são realmente um exemplo de território contra-hegemônico frente ao domínio do Estado-nação antes mencionado? As reflexões vão incorporar algumas das categorias da geografia crítica, tais como: espaço, território, territorialidade, território contra-hegemônico, esperando que as mesmas possam contribuir para a discussão geográfica latino-americana com a exposição de experiências deste tipo de tecnologia social para a gestão política e territorial.

Resumo (inglês)

The Bolivarian revolutionary process in Venezuela triggers an important discussion about the characteristics of the old-living Venezuelan nation-state as a capitalist, liberal, bourgeois, rentier, dependent, racist and patriarchal social organization, to name some of the most evident and structural characteristics. Discussion that also became of existential relevance for the revision of forms, mechanisms, dynamics, relations and policies that reproduce the national spatial and territorial management, aimed at maintaining the hegemony of the dominant sectors, as well as with an interesting amount of experiences of building communes; one of the diverse and multi-scale social technologies of management of the so-called Popular Power in the Bolivarian Republic of Venezuela, which are the object of study in this dissertation. It seeks to analyze current contradictions and disputes between the process of territorialization of the communes in Venezuela and the ”natural" opposition of the territoriality of the old-living national state. It is intended to answer a central question: are the Venezuelan communes really an example of counter-hegemonic territory against the rule of the nation-state mentioned before? The reflections will incorporate some of the categories of critical geography, such as: space, territory, territoriality, counter-hegemonic territory, hoping that they can contribute to the Latin American geographical discussion with the exposition of experiences of this type of social technology for political and territorial management.

Descrição

Idioma

Espanhol

Como citar

SILVA, Ciro Casique. Territorialidades comunales y del Estado nacional venezolano: contradicciones entre el marco legal relativo a la promoción de las comunas venezolanas y la dinámica del Estado nacional venezolano. Orientadora: Silvia Beatriz Adoue. 2022. 121 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, São Paulo, 2022.

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